Redação #3973
A nova doença do século chegou com tudo, veio e não quer mais ir embora. A depressão vem sendo um tema muito tratado nos últimos tempos pois vem lentamente com um desanimo de quem não quer nada. Quando percebem já esta dentro sofrendo como milhares de pessoas sendo assim o mal da sociedade.
No passado pode-se perceber o modelo imposto pela revolução industrial, oque vem a ser o consumo, precisar que nunca será satisfeito. Assim acabada de plantar a semente da doença. Portando assim todos mergulhados nisso principalmente os jovens com ou sem pais presentes não escapam disso. Sendo hoje influenciados por tv, redes sociais, capazes assim de fazer até um jogo que tira a vida, e tudo causado por um certo “vazio”.
Zingmunt Bauman já dizia no contexto de modernidade liquida que a sociedade fora individualizada, ninguém mais sabe seu lugar, sua identidade tudo se perdeu numa vitrine, nas telas. As pessoas que andam nas ruas hoje a maioria doentes mentais por assim dizer sem perspectiva de vida futura, sem felicidade, sem amor. Não se ve mais nada como a 50 anos atrás as pessoas nas ruas trocando ideias se comunicando de verdade, mesmo que nem se conheçam tinham um contato ao menos humano. Oque hoje não se ve, e oque se encontra são outros carente desse contado.
Torna-se impressionante que o alarmante da doença e do suicídio sejam maiores em países do primeiro mundo, em outros pontos de vista os jovens que tem tudo nas mãos para ter uma vida feliz, com todo o avanço tecnológico, educativo, que se pode ter uma boa faculdade mais pra frente uma excelente vida infelizmente ficam a mercê de medicamentos antidepressivos, da melancolia, não tem muita sociabilidade, não sabe muito das coisa então tudo é um saco, acabam sem perspectiva para nada que acabam vestindo a gravata do suicídio.
Portando, torna-se responsabilidade de cada um não se deixar levar na perda de sentido da vida. Sendo assim preciso programas públicos, artísticos para novas experiências que os motivem a algo a enxergar o mundo de outras formas evitando assim vestir aquela gravata.
No passado pode-se perceber o modelo imposto pela revolução industrial, oque vem a ser o consumo, precisar que nunca será satisfeito. Assim acabada de plantar a semente da doença. Portando assim todos mergulhados nisso principalmente os jovens com ou sem pais presentes não escapam disso. Sendo hoje influenciados por tv, redes sociais, capazes assim de fazer até um jogo que tira a vida, e tudo causado por um certo “vazio”.
Zingmunt Bauman já dizia no contexto de modernidade liquida que a sociedade fora individualizada, ninguém mais sabe seu lugar, sua identidade tudo se perdeu numa vitrine, nas telas. As pessoas que andam nas ruas hoje a maioria doentes mentais por assim dizer sem perspectiva de vida futura, sem felicidade, sem amor. Não se ve mais nada como a 50 anos atrás as pessoas nas ruas trocando ideias se comunicando de verdade, mesmo que nem se conheçam tinham um contato ao menos humano. Oque hoje não se ve, e oque se encontra são outros carente desse contado.
Torna-se impressionante que o alarmante da doença e do suicídio sejam maiores em países do primeiro mundo, em outros pontos de vista os jovens que tem tudo nas mãos para ter uma vida feliz, com todo o avanço tecnológico, educativo, que se pode ter uma boa faculdade mais pra frente uma excelente vida infelizmente ficam a mercê de medicamentos antidepressivos, da melancolia, não tem muita sociabilidade, não sabe muito das coisa então tudo é um saco, acabam sem perspectiva para nada que acabam vestindo a gravata do suicídio.
Portando, torna-se responsabilidade de cada um não se deixar levar na perda de sentido da vida. Sendo assim preciso programas públicos, artísticos para novas experiências que os motivem a algo a enxergar o mundo de outras formas evitando assim vestir aquela gravata.
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amanda muchao
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