Redação #4001
No limiar do século XXI, os conflitos que se utilizam de agressões de maneira física e verbal vêm crescendo intrinsecamente na sociedade brasileira, onde um antigo legado que caracteriza o homem como detentor de posse sobre os demais acaba culminando em um novo problema social: as agressões à grupos LGBT’s (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis). Em contexto de intolerância, o novo desafio contemporâneo expõe em questão a presença de dois aspectos que se fazem relevantes: as agressões com caráter inferiorizante direcionada a grupos LGBT’s e a deficiência de conhecimento acerca da multiplicidade de orientações sexuais.
Em primeira análise, vale constatar que a opressão vivenciada diariamente por grupos homossexuais possui raízes antigas que continuam perpetuando nos dias de hoje, gerando comportamentos por parte do agressor com o propósito de diferenciar e inferiorizar aqueles que se distinguem do padrão social. Uma prova desse antigo comportamento preconceitualista está nos tempos de poder de Adolf Hitler, durante a Segunda Guerra Mundial, onde diversas pessoas, incluindo homossexuais, foram violentados e massacrados devido à características não aceitas socialmente. Nesse sentido, uma possível medida em combate aos conflitos contra homossexuais seria a quebra de antigos paradigmas, proporcionando uma maior confraternização social.
Ademais, vale frisar que outro grande aspecto que se faz relevante no crescimento de agressões à grupos LGBT’s é a fragilidade do conhecimento disseminado no meio educacional sobre a variedade de escolhas sexuais. Essa deficiência, somada ao legado cultural intrínseco que já menospreza continuamente esses grupos, promove a intolerância sexual ao público leigo, fazendo assim crescer continuadamente esse preconceito na sociedade brasileira. Uma prova de como a instrução popular é eficaz para a reversão deste preceito está na frase do educador Paulo Freire: ‘Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor’. Assim sendo, a deficiência educacional é um forte fator que contribui para a disseminação desse preconceito, gerando cada vez mais comportamentos discriminatórios.
Diante dos argumentos supracitados, é viável que ocorra a implementação de medidas a fim de atenuar a causa. Portando, cabe ao Governo a criação de parcerias com a Secretaria da Educação e meios acadêmicos a fim de realizar projetos de conscientização que visem despertar no público o reconhecimento a respeito da variedade de escolhas sexuais, garantindo uma maior confraternização e reconhecimento dos grupos LGBT’s, assim como também a quebra da progressão de antigos paradigmas contestatórios na contemporaneidade. Somente assim, o Brasil estará um passo à frente, rumo ao combate do preconceito imposto à grupos com orientação sexual diversificada.
Em primeira análise, vale constatar que a opressão vivenciada diariamente por grupos homossexuais possui raízes antigas que continuam perpetuando nos dias de hoje, gerando comportamentos por parte do agressor com o propósito de diferenciar e inferiorizar aqueles que se distinguem do padrão social. Uma prova desse antigo comportamento preconceitualista está nos tempos de poder de Adolf Hitler, durante a Segunda Guerra Mundial, onde diversas pessoas, incluindo homossexuais, foram violentados e massacrados devido à características não aceitas socialmente. Nesse sentido, uma possível medida em combate aos conflitos contra homossexuais seria a quebra de antigos paradigmas, proporcionando uma maior confraternização social.
Ademais, vale frisar que outro grande aspecto que se faz relevante no crescimento de agressões à grupos LGBT’s é a fragilidade do conhecimento disseminado no meio educacional sobre a variedade de escolhas sexuais. Essa deficiência, somada ao legado cultural intrínseco que já menospreza continuamente esses grupos, promove a intolerância sexual ao público leigo, fazendo assim crescer continuadamente esse preconceito na sociedade brasileira. Uma prova de como a instrução popular é eficaz para a reversão deste preceito está na frase do educador Paulo Freire: ‘Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor’. Assim sendo, a deficiência educacional é um forte fator que contribui para a disseminação desse preconceito, gerando cada vez mais comportamentos discriminatórios.
Diante dos argumentos supracitados, é viável que ocorra a implementação de medidas a fim de atenuar a causa. Portando, cabe ao Governo a criação de parcerias com a Secretaria da Educação e meios acadêmicos a fim de realizar projetos de conscientização que visem despertar no público o reconhecimento a respeito da variedade de escolhas sexuais, garantindo uma maior confraternização e reconhecimento dos grupos LGBT’s, assim como também a quebra da progressão de antigos paradigmas contestatórios na contemporaneidade. Somente assim, o Brasil estará um passo à frente, rumo ao combate do preconceito imposto à grupos com orientação sexual diversificada.
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Rosa Nathali de Macedo
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