Redação #4009
A exploração sexual de menores é uma triste realidade que se perpetua na sociedade contemporânea. Isso, por sua vez, põem em xeque como tal fenômeno ocorre e seus desdobramentos, em destaque a difícil identificação e solução dos casos. Nesse sentido, é necessário alertar familiares e os dirigentes midiáticos sobre tal tema, a fim de que impeçam, cada vez mais, as ocorrências de desconstituições psicológicas e físicas em relação as crianças abusadas.
Em uma época consumista, muitos jovens são atraídos por utensílios eletrônicos, roupas e outros artigos. Nisso, os aliciadores encontram nessas vulnerabilidades uma forma de os seduzirem, mas as reais intenções são de obter vantagens em reação a pornografia ou prostituição. Então, geralmente, se é feito falsas promessas promissoras e logo após objetiva-se cortar, ao máximo, relações com com os conhecidos, dificultando, assim, a denúncia. Deste modo, quando as vítimas irão perceber a real situação, já é tarde demais.
Outra problematização posta em pauta, é a falta de instruções, em relação aos elementos socializadores com os menores. Isso ocorre, na maioria das vezes, porque acha-se que uma situação dessa jamais correrá no meio integrativo. Nesta ordem, quando deparados, por exemplo, com um sequestro, assassinato ou envolvimento com ilegalidade, ficam-se surpresos. Portanto, em pleno século XXI, ainda tem-se tabus que impedem a conversação dos jovens com os meios, seja por causa da vergonha, flata de tempo ou imprudência.
Em suma, diante do descaso citado, faz-se jus de medidas solucionadoras. Nisso, os familiares devem ter uma participação ativa na vida das crianças e adolescentes, sabendo das amizades, redes sociais e conversando sobre o tema exposto, para assim evitar os aliciamentos. Já a mídia, deve instruir e incentivar as denunciais, por meio de anúncios e campanhas publicitárias, a fim de proteger as vítimas. Deste modo, pretende-se solucionar, gradativamente, o problema exposto.
TEMA: O combate á exploração sexual infantil
Em uma época consumista, muitos jovens são atraídos por utensílios eletrônicos, roupas e outros artigos. Nisso, os aliciadores encontram nessas vulnerabilidades uma forma de os seduzirem, mas as reais intenções são de obter vantagens em reação a pornografia ou prostituição. Então, geralmente, se é feito falsas promessas promissoras e logo após objetiva-se cortar, ao máximo, relações com com os conhecidos, dificultando, assim, a denúncia. Deste modo, quando as vítimas irão perceber a real situação, já é tarde demais.
Outra problematização posta em pauta, é a falta de instruções, em relação aos elementos socializadores com os menores. Isso ocorre, na maioria das vezes, porque acha-se que uma situação dessa jamais correrá no meio integrativo. Nesta ordem, quando deparados, por exemplo, com um sequestro, assassinato ou envolvimento com ilegalidade, ficam-se surpresos. Portanto, em pleno século XXI, ainda tem-se tabus que impedem a conversação dos jovens com os meios, seja por causa da vergonha, flata de tempo ou imprudência.
Em suma, diante do descaso citado, faz-se jus de medidas solucionadoras. Nisso, os familiares devem ter uma participação ativa na vida das crianças e adolescentes, sabendo das amizades, redes sociais e conversando sobre o tema exposto, para assim evitar os aliciamentos. Já a mídia, deve instruir e incentivar as denunciais, por meio de anúncios e campanhas publicitárias, a fim de proteger as vítimas. Deste modo, pretende-se solucionar, gradativamente, o problema exposto.
TEMA: O combate á exploração sexual infantil
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Ariane Gurgel
Russas - CE