Redação #4018
Com advento da urbanização, coincidindo com o fim do período da acelerada expansão da economia; "o milagre brasileiro". Com isso surge a problemática da extrema pobreza no Brasil que fere a dignidade humana pela ineficiência governamental.
Mormente, sob essa conjectura disserta a teoria Kantiana sobre o imperativo categórico; nesse âmbito, o homem não é visto como coisas que possuem valores equivalente, mas sim como pessoas que têm dignidade. Dessa forma, percebe-se que, a realidade vigente no país quebra os pressupostos filosóficos sobre a dignidade humana, uma vez que, segundo Karl Marx; o determinante da sociedade é a economia. Logo, os que estão a margem da sociedade não tem seus direitos assegurados. Isso se evidência desde a falta de saneamento básico, até a falta de acesso a cultura.
Outrossim, destaca-se a altitude do governo frente à mazela social. Segundo Aristóteles a poética deve ser utilizada de modo que, pela justiça o equilíbrio seja alcançado. Nota-se que, a teoria do filosofo se encaixa na problemática, uma vez que o Estado alienado pelo capitalismo selvagem relativiza o direito dos mais pobres, subvertido pela modernidade liquida buscam o bem individual e negligenciam a necessidade de mudança dessa realidade distopica e excludente que desequilibra a sociedade brasileira.
Entende-se, portanto, que medidas sao necessárias para mudar esse impasse. O Estado por seu caráter abarcativo, na figura do poder Executivo deverá dar subsídios para livraria e peças teatrais às famílias com menos de 1.5 salário mínimo, afim de promover o acesso a cultura para todos. Ademais, fazer parcerias com o governo municipal para promover o saneamento básico. O mistério da saúde por seu caráter universal, deverá promover multidões de vacinas e palestras a fim de prevenir doenças, dando as pessoas mais pobres uma acesso mais igualitário a saude. So assim a pobreza diminuirá gradativamente no nosso país.
Mormente, sob essa conjectura disserta a teoria Kantiana sobre o imperativo categórico; nesse âmbito, o homem não é visto como coisas que possuem valores equivalente, mas sim como pessoas que têm dignidade. Dessa forma, percebe-se que, a realidade vigente no país quebra os pressupostos filosóficos sobre a dignidade humana, uma vez que, segundo Karl Marx; o determinante da sociedade é a economia. Logo, os que estão a margem da sociedade não tem seus direitos assegurados. Isso se evidência desde a falta de saneamento básico, até a falta de acesso a cultura.
Outrossim, destaca-se a altitude do governo frente à mazela social. Segundo Aristóteles a poética deve ser utilizada de modo que, pela justiça o equilíbrio seja alcançado. Nota-se que, a teoria do filosofo se encaixa na problemática, uma vez que o Estado alienado pelo capitalismo selvagem relativiza o direito dos mais pobres, subvertido pela modernidade liquida buscam o bem individual e negligenciam a necessidade de mudança dessa realidade distopica e excludente que desequilibra a sociedade brasileira.
Entende-se, portanto, que medidas sao necessárias para mudar esse impasse. O Estado por seu caráter abarcativo, na figura do poder Executivo deverá dar subsídios para livraria e peças teatrais às famílias com menos de 1.5 salário mínimo, afim de promover o acesso a cultura para todos. Ademais, fazer parcerias com o governo municipal para promover o saneamento básico. O mistério da saúde por seu caráter universal, deverá promover multidões de vacinas e palestras a fim de prevenir doenças, dando as pessoas mais pobres uma acesso mais igualitário a saude. So assim a pobreza diminuirá gradativamente no nosso país.
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Ariele Paiva
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