Redação #4027
No decorrer do século XXI, a pobreza em meio a população, é um dos principais problemas que o Brasil foi convidado a administrar, combater e resolver. Tal problemática ganhou um novo impulso nos últimos anos, quando a economia brasileira embarcou em uma grave crise financeira, que emburrou diversas famílias para a faixa da miséria. Essa adversidade é alicerçada por diversos fatores, mas dois se destacam: o contexto histórico, onde a má distribuição da riqueza sempre se fez presente, e a corrupção, que colabora para que essa situação não seja modificada.
A história da República Federativa do Brasil demonstra que a riqueza sempre esteve sob controle de um pequena porcentagem da população. Isso se torna explícito ao se deparar com fato de que deste a chegada dos portugueses no ano de 1500, todo capital oriundo do plantio da cana de açúcar, exportação do café ou a exploração ouro, sempre teve como destino final os cofres da minoria. Com isso, os cidadãos brasileiros que vendiam sua força física, recebiam em troca uma misera quantia. Isso se repetiu, e se repete nos dias atuais, culimando em uma país que segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), abriga mais de 50 milhões de indivíduos que se auto declaram pobres.
Entretanto, essa situação é amamentada em território nacional pela corrupção. A mesma pode ser considerada como a principal barreria que separa o Brasil do desenvolvimento econômico e social. Segundo a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), cerca de 2,37% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional é desviado pela corrupção. Grande parte dessa quantia é proveniente de pagamentos ilícitos, com intuito de manter o controle financeiro nas mãos de grandes empresários, que controlam diversos setores da economia brasileira, e que consequentemente administram o grande fluxo monetária.
Diante aos fatos supracitados de maneira análoga à Lei da Inércia proposta por Newton, se vê a necessidade urgente de medidas para findar essa problemática. Sendo assim, é dever da Policia Federal dar continuidade a Operação Lava Jato. Mas o foco da operação deve ser destinado especialmente à identificação e apreensão de empresários e governantes que mantêm relações corruptas. Para realizar tal tarefa, a organização governamental deve investir maciçamente na espionagem por meio de telefones grampeados. Isso dará acesso a negociações ilícitas que serviram como provas concretas para a realização de prisões definitivas.
A história da República Federativa do Brasil demonstra que a riqueza sempre esteve sob controle de um pequena porcentagem da população. Isso se torna explícito ao se deparar com fato de que deste a chegada dos portugueses no ano de 1500, todo capital oriundo do plantio da cana de açúcar, exportação do café ou a exploração ouro, sempre teve como destino final os cofres da minoria. Com isso, os cidadãos brasileiros que vendiam sua força física, recebiam em troca uma misera quantia. Isso se repetiu, e se repete nos dias atuais, culimando em uma país que segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), abriga mais de 50 milhões de indivíduos que se auto declaram pobres.
Entretanto, essa situação é amamentada em território nacional pela corrupção. A mesma pode ser considerada como a principal barreria que separa o Brasil do desenvolvimento econômico e social. Segundo a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), cerca de 2,37% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional é desviado pela corrupção. Grande parte dessa quantia é proveniente de pagamentos ilícitos, com intuito de manter o controle financeiro nas mãos de grandes empresários, que controlam diversos setores da economia brasileira, e que consequentemente administram o grande fluxo monetária.
Diante aos fatos supracitados de maneira análoga à Lei da Inércia proposta por Newton, se vê a necessidade urgente de medidas para findar essa problemática. Sendo assim, é dever da Policia Federal dar continuidade a Operação Lava Jato. Mas o foco da operação deve ser destinado especialmente à identificação e apreensão de empresários e governantes que mantêm relações corruptas. Para realizar tal tarefa, a organização governamental deve investir maciçamente na espionagem por meio de telefones grampeados. Isso dará acesso a negociações ilícitas que serviram como provas concretas para a realização de prisões definitivas.
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Luiz Carlos
Rio Grande - RS