Redação #4045
Desde meados do século XX, o Brasil vem se consolidando no cenário mundial como uma economia emergente com grande potencial para o futuro, adquirindo cada vez mais relevância em grupos como o BRICS e o G20, além de ser o poder hegemônico regional na América do Sul. Contudo, grande parte da população brasileira não se beneficia com o crescimento do país, formando uma ampla camada social extremamente pobre e miserável.
Um dos fatores que contribuem para tal realidade é o fato de que o Brasil é um dos países com maior desigualdade social no mundo, onde uma pequena parcela da população detém a maior parte dos lucros do país. Isso se evidencia pelo Índice de Gini, criado pela ONU, em que de 0 a 1 (sendo 1 a total desigualdade e 0 uma igualdade completa) o Brasil registra 0,7. Além disso, a grande concentração de terras na mãos de poucos, situação existente desde a exploração do açucar durante o período colonial e a cultura intensiva do café na Repúlica Velha, cria uma elite detentora da grande maioria de terras e uma maciça população pobre sem terras.
Também, a recessão econômica que se alastrou no Brasil nos últimos anos causou um enorme número de demissões, gerando altos índices de desemprego e, assim, contribuindo para o aumento no número de pessoas passando necessidades. A própria política do governo tem agravado ainda mais a situação, visto que as novas leis trabalhistas permitirão demissões em massa, sem multa para as empresas.
É necessário, portanto, que medidas sejam tomadas para resolver o impasse. É imprescindível que o poder executivo invista em obras públicas no intuito de criar empregos para melhorar as condições da população desempregada, dessa maneira também aliviando a crise econômica do país. Outrossim, a mídia e as ONGs devem estimular a propaganda de grupos como os trabalhadores sem terra que reivindicam uma reforma agrária, vista como fundamental para reduzir a discrepância da divisão de riquezas no país. De acordo com Capistrano de Abreu, filósofo brasileiro, quem não combate o mal, colabora realmente com ele. Nessa visão, se faz essencial a ação das instituições sociais que detém poder suficiente para acabar com esse mal que assola a população brasileira.
Um dos fatores que contribuem para tal realidade é o fato de que o Brasil é um dos países com maior desigualdade social no mundo, onde uma pequena parcela da população detém a maior parte dos lucros do país. Isso se evidencia pelo Índice de Gini, criado pela ONU, em que de 0 a 1 (sendo 1 a total desigualdade e 0 uma igualdade completa) o Brasil registra 0,7. Além disso, a grande concentração de terras na mãos de poucos, situação existente desde a exploração do açucar durante o período colonial e a cultura intensiva do café na Repúlica Velha, cria uma elite detentora da grande maioria de terras e uma maciça população pobre sem terras.
Também, a recessão econômica que se alastrou no Brasil nos últimos anos causou um enorme número de demissões, gerando altos índices de desemprego e, assim, contribuindo para o aumento no número de pessoas passando necessidades. A própria política do governo tem agravado ainda mais a situação, visto que as novas leis trabalhistas permitirão demissões em massa, sem multa para as empresas.
É necessário, portanto, que medidas sejam tomadas para resolver o impasse. É imprescindível que o poder executivo invista em obras públicas no intuito de criar empregos para melhorar as condições da população desempregada, dessa maneira também aliviando a crise econômica do país. Outrossim, a mídia e as ONGs devem estimular a propaganda de grupos como os trabalhadores sem terra que reivindicam uma reforma agrária, vista como fundamental para reduzir a discrepância da divisão de riquezas no país. De acordo com Capistrano de Abreu, filósofo brasileiro, quem não combate o mal, colabora realmente com ele. Nessa visão, se faz essencial a ação das instituições sociais que detém poder suficiente para acabar com esse mal que assola a população brasileira.
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Gabriela Borges
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