Redação #4109
Título: Depressão: A Doença do Século XXI
15/09/2017
A depressão está aumentando em toda a população, especialmente entre os mais jovens, que em termos técnicos, ocorre quando o corpo produz menos neurotransmissores como serotonina e endorfina; um processo que pode incluir motivos biológicos, psicológicos e sociais.
No Brasil, segundo uma pesquisa realizada pela Unifesp, 21% dos brasileiros entre 14 e 25 anos sofrem com este transtorno mental, que inclusive pode levar a morte. A cobrança por bons desempenhos escolares, o bullying, o cyberbullying podem ser apontados como alguns dos vilões que fazem aumentar o número de casos em que os jovens, sobretudo adolescentes, cometem suicídio ao desenvolverem quadros depressivos.
Infelizmente, apesar de todos os avanços tecnológicos e sociais no mundo, muitas pessoas ainda possuem um certo desentendimento sobre esta doença, julgam-a como algo passageiro, sem entender a verdadeira gravidade. Para elas, é aceitável que um jovem morra por um câncer, porém, aquele que tira sua própria vida decorrente da depressão é julgado e considerado fraco. Sob este aspecto, falta mais empatia na sociedade em que vivemos.
Hoje em dia existem diversos tipos de tratamentos que podem ser utilizados: como medicamentos ou algo menos convencional como TAA (Terapia Assistida por Animais), que visa o desenvolvimento físico, psíquico e social do paciente, pois apenas o carinho no animal promove uma descarga de hormônios ligados ao bem estar trazendo diversos benéficos para o corpo e a mente. Entretanto, a família continua tendo um papel muito importante na vida de quem sofre com depressão, pois é fundamental que ao observar qualquer sintoma da doença, os pais busquem auxílio com um profissional, além de demonstrarem confiança e encorajamento para que o jovem pratique atividades físicas e retorne aos poucos para o convívio social. Neste momento, o ideal é abrir espaços para a compreensão e conversação, para que assim o jovem sinta-se amparado e capaz de, com ajuda de todos, ser curado.
No Brasil, segundo uma pesquisa realizada pela Unifesp, 21% dos brasileiros entre 14 e 25 anos sofrem com este transtorno mental, que inclusive pode levar a morte. A cobrança por bons desempenhos escolares, o bullying, o cyberbullying podem ser apontados como alguns dos vilões que fazem aumentar o número de casos em que os jovens, sobretudo adolescentes, cometem suicídio ao desenvolverem quadros depressivos.
Infelizmente, apesar de todos os avanços tecnológicos e sociais no mundo, muitas pessoas ainda possuem um certo desentendimento sobre esta doença, julgam-a como algo passageiro, sem entender a verdadeira gravidade. Para elas, é aceitável que um jovem morra por um câncer, porém, aquele que tira sua própria vida decorrente da depressão é julgado e considerado fraco. Sob este aspecto, falta mais empatia na sociedade em que vivemos.
Hoje em dia existem diversos tipos de tratamentos que podem ser utilizados: como medicamentos ou algo menos convencional como TAA (Terapia Assistida por Animais), que visa o desenvolvimento físico, psíquico e social do paciente, pois apenas o carinho no animal promove uma descarga de hormônios ligados ao bem estar trazendo diversos benéficos para o corpo e a mente. Entretanto, a família continua tendo um papel muito importante na vida de quem sofre com depressão, pois é fundamental que ao observar qualquer sintoma da doença, os pais busquem auxílio com um profissional, além de demonstrarem confiança e encorajamento para que o jovem pratique atividades físicas e retorne aos poucos para o convívio social. Neste momento, o ideal é abrir espaços para a compreensão e conversação, para que assim o jovem sinta-se amparado e capaz de, com ajuda de todos, ser curado.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Giulia Amaral
São José dos Campos - SP