Redação #4149
Título: O suicídio entre os jovens brasileiros
18/09/2017
Na série “13 Reasons Why”, a protagonista encontra no suicídio a solução para o fim do seu sofrimento, causado por falhas cometidas por pessoas ao seu redor. Hodiernamente, os jovens têm considerado o autocídio como única forma de se libertar das dificuldades das quais estão passando. Nesse contexto, as taxas de autoguiaria estão aumentando, destarte, é imprescindível que esse problema de saúde pública seja solucionado.
A princípio, a autodestruição pode ser estimulada por fatores que induzem ao sofrimento como o bullying, presente na maior parte dos âmbitos, assim como, a homofobia. Esses aspectos leva, os jovens á se isolar da sociedade, da família, e das pessoas próximas, assim, se muitas vezes se automutilando, chegando a pôr um fim na própria vida. Exemplo disso foi o caso da canadense Amanda Todd, vítima do ciberbullying e que acabou se suicidando.
Acrescentando que, o suicídio pode estar ligado à depressão. Todavia, a família principalmente, têm ignorado certas perturbações, tratando com normalidade. As vítimas por outro lado, se sentem fragilizadas e solitárias, deste modo, encontrando meios que os ampare, como exemplo, o jogo da “Baleia Azul” que é um desafio que incentiva o autoextermínio. O youtuber Felipe Neto divulgou um vídeo sobre o assunto, ele conta que foi diagnosticado com depressão, mas que faz o tratamento e vive normalmente. Ele também transmitiu vários conselhos para quem enfrenta algo parecido.
Diante o exposto, é iminente a necessidade de resolução no que tange ao óbice em questão. De início, o MEC (Ministério da Educação) deve revogar qualquer tipo de preconceito nas escolas, através de palestras, reuniões, ou manifestações contra a discriminação, (como sexual e social). Como também, a família pode monitorar seus filhos, dando o total apoio e atenção necessária. Paralelamente, a escola juntamente com os responsáveis podem promover entre pais e alunos, um acompanhamento semanal com um psicólogo ou outro tipo de profissional que possa ajudar no problema, com o fito de reduzir essa problemática social.
A princípio, a autodestruição pode ser estimulada por fatores que induzem ao sofrimento como o bullying, presente na maior parte dos âmbitos, assim como, a homofobia. Esses aspectos leva, os jovens á se isolar da sociedade, da família, e das pessoas próximas, assim, se muitas vezes se automutilando, chegando a pôr um fim na própria vida. Exemplo disso foi o caso da canadense Amanda Todd, vítima do ciberbullying e que acabou se suicidando.
Acrescentando que, o suicídio pode estar ligado à depressão. Todavia, a família principalmente, têm ignorado certas perturbações, tratando com normalidade. As vítimas por outro lado, se sentem fragilizadas e solitárias, deste modo, encontrando meios que os ampare, como exemplo, o jogo da “Baleia Azul” que é um desafio que incentiva o autoextermínio. O youtuber Felipe Neto divulgou um vídeo sobre o assunto, ele conta que foi diagnosticado com depressão, mas que faz o tratamento e vive normalmente. Ele também transmitiu vários conselhos para quem enfrenta algo parecido.
Diante o exposto, é iminente a necessidade de resolução no que tange ao óbice em questão. De início, o MEC (Ministério da Educação) deve revogar qualquer tipo de preconceito nas escolas, através de palestras, reuniões, ou manifestações contra a discriminação, (como sexual e social). Como também, a família pode monitorar seus filhos, dando o total apoio e atenção necessária. Paralelamente, a escola juntamente com os responsáveis podem promover entre pais e alunos, um acompanhamento semanal com um psicólogo ou outro tipo de profissional que possa ajudar no problema, com o fito de reduzir essa problemática social.
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Paula Fernanda
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