Redação #4155
O racismo no Brasil desde tempos remotos, não trouxe na atualidade, grandes mudanças com relação ao uso de suas práticas desumanas e desprezíveis,por isso a sociedade sente a necessidade de lutar pela igualdade de direitos étnicos-raciais e pelo fim do preconceito.
Nosso país desde a colonização em mais de 500 anos de história,escraviza o negro africano na busca pela dominação sobre esses povos. O índio por sua vez só não foi reprimido porque os jesuítas que aqui fizeram morada,não o permitiu.No entanto ainda hoje esses grupos,negros e índios,sofrem cruelmente com o preconceito e a limitação de suas ações em sociedade.Desde sua convivência em sociedade até sua formação educacional,onde muitas vezes sofrem repressão em escolas e universidades.A busca pela igualdade das raças é uma luta sem fim.O racismo encontrou brechas na sociedade.Ninguém mais é processado por crime de racismo,pois esses atos estão sendo diminuídos à injúria racial, por ter este um caráter amenizador na pena.Ser chamado de macaco,preto,chimpanzé,agora é elogio.
Para completar este quadro; empresas,organizações,ministérios e governo tem em sua composição a quase totalidade da atuação de negros e indígenas, anulada.Essa parcela da sociedade equivale a metade da população brasileira,mas no entanto,só a vemos nos empregos de menor status social.Ambos são marginalizados;sofrendo abusos,violências sem fim e a pior de todas, a parcial neutralidade de seus direitos como cidadão.
É preciso que as esferas do governo tomem providências quando se fala de igualdade racial.Não se trata de cotas,não se trata de orgulho.Se trata de humanidade,se trata de um direito reconhecido pela Constituição Federal Brasileira,se trata de reconhecimento por um povo que deu início a existência da sociedade brasileira,sem os quais nada do que se tem hoje seria possível.Reconhecimento de um tempo novo,de uma nação evoluída,justa e livre de preconceitos.Se trata apenas de paz entre as raças.
Nosso país desde a colonização em mais de 500 anos de história,escraviza o negro africano na busca pela dominação sobre esses povos. O índio por sua vez só não foi reprimido porque os jesuítas que aqui fizeram morada,não o permitiu.No entanto ainda hoje esses grupos,negros e índios,sofrem cruelmente com o preconceito e a limitação de suas ações em sociedade.Desde sua convivência em sociedade até sua formação educacional,onde muitas vezes sofrem repressão em escolas e universidades.A busca pela igualdade das raças é uma luta sem fim.O racismo encontrou brechas na sociedade.Ninguém mais é processado por crime de racismo,pois esses atos estão sendo diminuídos à injúria racial, por ter este um caráter amenizador na pena.Ser chamado de macaco,preto,chimpanzé,agora é elogio.
Para completar este quadro; empresas,organizações,ministérios e governo tem em sua composição a quase totalidade da atuação de negros e indígenas, anulada.Essa parcela da sociedade equivale a metade da população brasileira,mas no entanto,só a vemos nos empregos de menor status social.Ambos são marginalizados;sofrendo abusos,violências sem fim e a pior de todas, a parcial neutralidade de seus direitos como cidadão.
É preciso que as esferas do governo tomem providências quando se fala de igualdade racial.Não se trata de cotas,não se trata de orgulho.Se trata de humanidade,se trata de um direito reconhecido pela Constituição Federal Brasileira,se trata de reconhecimento por um povo que deu início a existência da sociedade brasileira,sem os quais nada do que se tem hoje seria possível.Reconhecimento de um tempo novo,de uma nação evoluída,justa e livre de preconceitos.Se trata apenas de paz entre as raças.
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Karoline Veloso Antelo Bruno
Sobradinho - DF