Redação #4187
No Brasil, desde o tempo da colonização, a nação sofreu influência de culturas africanas, europeias e indígenas. No entanto, é importante destacar o principal fato histórico que representa o racismo na estrutura brasileira, a escravatura, que só teve fim após a abolição pela a Lei Áurea em 1888. Ainda assim, nos dias hodiernos essa população negra vêm sendo excluída e intimidada. Destarte, é imprescindível que o Estado mitigue tal mazela social cumprido com proficiência a constituição, solucionando a problemática em questão.
O passado histórico brasílico é constituído por opressão étnica, preconceito, violência e fúria, que até hoje estão presentes no corpo social, de maneira que, deve ser combatido com urgência. Segundo Gabriel Pensador, “De pai pra filho o racismo passa, em forma de piadas que teriam bem mais graça se não fosse o retrato da nossa ignorância, transmitindo a discriminação desde a infância. E o que as crianças aprendem brincando, é nada mais nada menos do que a estupidez se propagando.” Nesse contexto, o problema maior da aversão pela a diversidade acontece na forma em que as pessoas são doutrinadas pela a sociedade.
Além disso, no meio de comunicação, como televisão, cinema e internet, é visível a discriminação amplamente difundida, provindo pelo o espaço e ausência de papeis para afrodescendentes. A mídia estereotipa esse povo, retratando em situações de inferioridade social, intelectual e cultural, em forma de personagens criminosos, subempregados, escravos, entre outros. A youtuber Gabi Oliveira, do canal “DePretas”, fala sobre os estereótipos que a televisão impõe sobre essa raça, conta que depois de 25 anos a Globo traz uma atriz negra como protagonista porém faxineira, sempre dando uma imagem insignificante para eles. Como diz Paulina Chiziane “Esta é a imagem que o Brasil está vendendo ao mundo”.
Diante o exposto, é iminente a necessidade de resolução no que tange ao óbice em questão. De início, o Governo deve assegurar os direitos existentes na Carta Magna. Mas ainda, o MEC (Ministério da Educação) deve promover uma mudança educacional nas escolas brasileiras, com o intuito de revogar qualquer iniciativa racista, criando laços com as famílias, para estimular a consciência de todos com o objetivo de garantir que a futura nação brasileira não seja preconceituosa. Paralelamente, a mídia deve abolir o tipo de visão que ela vem adquirindo sobre a população afrodescendente, dando espaço para os mesmos, com o fito de diminuir as desigualdades raciais e sociais.
O passado histórico brasílico é constituído por opressão étnica, preconceito, violência e fúria, que até hoje estão presentes no corpo social, de maneira que, deve ser combatido com urgência. Segundo Gabriel Pensador, “De pai pra filho o racismo passa, em forma de piadas que teriam bem mais graça se não fosse o retrato da nossa ignorância, transmitindo a discriminação desde a infância. E o que as crianças aprendem brincando, é nada mais nada menos do que a estupidez se propagando.” Nesse contexto, o problema maior da aversão pela a diversidade acontece na forma em que as pessoas são doutrinadas pela a sociedade.
Além disso, no meio de comunicação, como televisão, cinema e internet, é visível a discriminação amplamente difundida, provindo pelo o espaço e ausência de papeis para afrodescendentes. A mídia estereotipa esse povo, retratando em situações de inferioridade social, intelectual e cultural, em forma de personagens criminosos, subempregados, escravos, entre outros. A youtuber Gabi Oliveira, do canal “DePretas”, fala sobre os estereótipos que a televisão impõe sobre essa raça, conta que depois de 25 anos a Globo traz uma atriz negra como protagonista porém faxineira, sempre dando uma imagem insignificante para eles. Como diz Paulina Chiziane “Esta é a imagem que o Brasil está vendendo ao mundo”.
Diante o exposto, é iminente a necessidade de resolução no que tange ao óbice em questão. De início, o Governo deve assegurar os direitos existentes na Carta Magna. Mas ainda, o MEC (Ministério da Educação) deve promover uma mudança educacional nas escolas brasileiras, com o intuito de revogar qualquer iniciativa racista, criando laços com as famílias, para estimular a consciência de todos com o objetivo de garantir que a futura nação brasileira não seja preconceituosa. Paralelamente, a mídia deve abolir o tipo de visão que ela vem adquirindo sobre a população afrodescendente, dando espaço para os mesmos, com o fito de diminuir as desigualdades raciais e sociais.
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Paula Fernanda
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