Redação #4195
Título: População brasileira marcada por estereótipos raciais
19/09/2017
No filme Histórias cruzadas, de Tate Taylor, traz a vida de empregadas domésticas negras que trabalham na casa de brancos, durante a era americana dos Estados Unidos de mil, novecentos e sessenta, as mesmas sofriam com o racismo, pois não podiam compartilhar objetos e nem banheiros dos patrões. No Brasil, no século vinte e um, ainda presenciamos casos parecidos com o drama citado, visto que parte da população insiste em discriminar pessoas por conta da nacionalidade, cor de pele, cultura, religião e entre outras características. Apesar da abolição da escravatura, proporcionada finalmente pela Lei Áurea, ainda predomina a falta de respeito com as pessoas que pertencem a tal origem.
Em que parcela de indivíduos brasileiros não vivem uma cultura de direitos humanos, em ambientes de trabalho, escolar, em universidades e principalmente através da internet, juntamente com as redes sociais, o respeito aparece escasso, em ambas situações, apresentando comentários preconceituosos, atitudes racistas afetam principalmente pessoas negras, afro-brasileiros de origem africana são os que mais passam por essa intolerância. Muitas crianças de cabelos crespos são incentivadas por alguns pais, a realizar alisamentos capilares, contudo tal ação não impedirá que outros jovens com cabelos encaracolados experimentem situações constrangedoras e ao contrário irá diminuir o empoderamento dos mesmos.
Devido à estereótipos raciais rotulados, levam as pessoas de diferentes etnias a perderem autonomia, por conta da exclusão social evidente no país, ocasionada pela falta de conhecimento, afinal não é certo um cidadão se discriminado e obrigado a seguir unicamente à um padrão, mais sim, valorizar a própria identidade cultural, sendo livre para usar cabelos crespos, frequentar diversas religiões, exibir suas nacionalidades, sem ter medo de sentir rejeição.
Ademais, com base nos argumentos mencionados, pode-se notar que a sociedade brasileira convive com a prática de criar estereótipos, tendo uma visão focada onde padrões, como o de beleza, o qual é valorizado quem tem olhos claros, cabelos loiros, pele branca. Embora ainda existem pensamentos baseados a esses modelos, pessoas negras conquistam cada vez mais respeito e espaço na sociedade, participando expressivamente em novelas, comerciais, área jurídica, e em outras categorias, mostrando evolução e ajudando a combater ao racismo, fazendo-se com que aumente a inspiração de 'quebrar' rótulos, conscientizando-se que o preconceito só existe pela ausência de respeito, educação e tolerância, portanto deve-se considerar que usar redes sociais e qualquer outro meio de comunicação para desempenhar atos racistas, é considerado crime, ocasionando pena de prisão e indenização à vítima.
Em que parcela de indivíduos brasileiros não vivem uma cultura de direitos humanos, em ambientes de trabalho, escolar, em universidades e principalmente através da internet, juntamente com as redes sociais, o respeito aparece escasso, em ambas situações, apresentando comentários preconceituosos, atitudes racistas afetam principalmente pessoas negras, afro-brasileiros de origem africana são os que mais passam por essa intolerância. Muitas crianças de cabelos crespos são incentivadas por alguns pais, a realizar alisamentos capilares, contudo tal ação não impedirá que outros jovens com cabelos encaracolados experimentem situações constrangedoras e ao contrário irá diminuir o empoderamento dos mesmos.
Devido à estereótipos raciais rotulados, levam as pessoas de diferentes etnias a perderem autonomia, por conta da exclusão social evidente no país, ocasionada pela falta de conhecimento, afinal não é certo um cidadão se discriminado e obrigado a seguir unicamente à um padrão, mais sim, valorizar a própria identidade cultural, sendo livre para usar cabelos crespos, frequentar diversas religiões, exibir suas nacionalidades, sem ter medo de sentir rejeição.
Ademais, com base nos argumentos mencionados, pode-se notar que a sociedade brasileira convive com a prática de criar estereótipos, tendo uma visão focada onde padrões, como o de beleza, o qual é valorizado quem tem olhos claros, cabelos loiros, pele branca. Embora ainda existem pensamentos baseados a esses modelos, pessoas negras conquistam cada vez mais respeito e espaço na sociedade, participando expressivamente em novelas, comerciais, área jurídica, e em outras categorias, mostrando evolução e ajudando a combater ao racismo, fazendo-se com que aumente a inspiração de 'quebrar' rótulos, conscientizando-se que o preconceito só existe pela ausência de respeito, educação e tolerância, portanto deve-se considerar que usar redes sociais e qualquer outro meio de comunicação para desempenhar atos racistas, é considerado crime, ocasionando pena de prisão e indenização à vítima.
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Letícia Paiva
Ipu - CE