Redação #4246
Desde o iluminismo e, posteriormente, a Revolução Francesa, o caráter participativo acentuou-se expressivamente nas sociedades mundiais. Entretanto, no Brasil muitos cidadãos ainda são vítimas de decisões tomadas por seus governantes, tendo em vista que há um aumento no índice de pobreza aliado ao crescimento do desemprego devido à crise econômica.
No que se refere à pobreza em evidência no país, em pleno século XXI, pode-se concluir que existe ainda uma distribuição de renda inadequada que, por sinal, é histórica, haja vista que a mesma vem-se enraizada desde o período colonial. Além disso, ainda sobre os processos distributivos de renda, é cabível perceber que a maior parte do capital nacional situa-se nas mãos de uma minoria que é constituída por cerca de 34% da população, quando sua maioria esmagadora (66%) vive e convive com os dilemas e problemas de uma má divisão.
Segundo José Saramago, na falsa democracia mundial, o cidadão está à deriva sem a oportunidade de intervir politicamente e mudar o mundo. Tendo em vista, salienta-se o desemprego da mão de obra qualificada como um efeito colateral de uma crise econômica instalada no Brasil, fruto de decisões sem opiniões públicas tomadas pelos políticos brasileiros que, por fim, acarreta com o aumento do número de pessoas na linha da pobreza.
Sendo assim, portanto, é necessário que as autoridades brasileiras revejam os problemas direcionados para distribuição de renda e criem vínculos de proximidade que visem uma maior participação da sociedade nas decisões do Estado, assim tornando o Brasil um país mais justo, democrático e igualitário, como garante o Art. 5º da Constituição Federal de 1988.
No que se refere à pobreza em evidência no país, em pleno século XXI, pode-se concluir que existe ainda uma distribuição de renda inadequada que, por sinal, é histórica, haja vista que a mesma vem-se enraizada desde o período colonial. Além disso, ainda sobre os processos distributivos de renda, é cabível perceber que a maior parte do capital nacional situa-se nas mãos de uma minoria que é constituída por cerca de 34% da população, quando sua maioria esmagadora (66%) vive e convive com os dilemas e problemas de uma má divisão.
Segundo José Saramago, na falsa democracia mundial, o cidadão está à deriva sem a oportunidade de intervir politicamente e mudar o mundo. Tendo em vista, salienta-se o desemprego da mão de obra qualificada como um efeito colateral de uma crise econômica instalada no Brasil, fruto de decisões sem opiniões públicas tomadas pelos políticos brasileiros que, por fim, acarreta com o aumento do número de pessoas na linha da pobreza.
Sendo assim, portanto, é necessário que as autoridades brasileiras revejam os problemas direcionados para distribuição de renda e criem vínculos de proximidade que visem uma maior participação da sociedade nas decisões do Estado, assim tornando o Brasil um país mais justo, democrático e igualitário, como garante o Art. 5º da Constituição Federal de 1988.
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Meison Williams
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