Redação #4251
Seguindo a premissa do pensador victor hugo: ''a primeira igualdade é a justiça''. Nesse sentido, o quesito igualitário é ineficaz perante as leis brasileiras,uma vez que envolve laicidades praticadas por jovens julgados ''não adultos''.
Relativo á isso, muito se critica a redução da maior idade penal, contudo, esse progresso deve ser autorizado por todo comitê de justiça. Cerca de 50% do poder juticiario é contra essa aquisição, seguindo a ideia que o individuo menor de 18 anos é um ser inocente e incapaz de pensar sobre seus atos. Em consonância com isso, o mesmo pode assumir um compromisso pratimonial, o casamento. Dessa maneira, ser laico a responsabilidade não é um problema, sim a falta de igualdade de justiça.
Desse modo, o avanço de violência praticado por menores, são cerca de 60% a mais que adultos, o fato de não haver uma consequência semelhantes a eles, conforta a vida do adolescente e permite um acesso facilitário a crimes, tais como: assaltos, sequestros, tráficos de drogas, e até mesmo assasinato. Portanto, o
comportamento o julga como se não houvesse nada a perder.
A educação é a maior arma para mudar o mundo. Logo, o ECA (estatuto da criança e adolescente) tem trabalhado para polpar o jovem de uma realidade severa. Entretanto, relativo a gravidade do crime cometido, é importante o poder legislativo reduzir a maior maior idade penal para 16 anos e dentro da penitenciária, realizar afazeres como de auxiliar de serviços gerais, formando assim uma ocupação ao detento. Além do mais, é valido ressaltar que as escolas devem levar tratamentos educacionais aos jovens menores dessa mesma idade, ocupando assim a mentalidade das crianças e pré adolecentes,com atividades socioeducativas como; esportes, artes, comunicação social, palestras educativas, teatros, etc. Junto á isso a nação brasileira tem grandes chances de reduzir agravos de violências.
Relativo á isso, muito se critica a redução da maior idade penal, contudo, esse progresso deve ser autorizado por todo comitê de justiça. Cerca de 50% do poder juticiario é contra essa aquisição, seguindo a ideia que o individuo menor de 18 anos é um ser inocente e incapaz de pensar sobre seus atos. Em consonância com isso, o mesmo pode assumir um compromisso pratimonial, o casamento. Dessa maneira, ser laico a responsabilidade não é um problema, sim a falta de igualdade de justiça.
Desse modo, o avanço de violência praticado por menores, são cerca de 60% a mais que adultos, o fato de não haver uma consequência semelhantes a eles, conforta a vida do adolescente e permite um acesso facilitário a crimes, tais como: assaltos, sequestros, tráficos de drogas, e até mesmo assasinato. Portanto, o
comportamento o julga como se não houvesse nada a perder.
A educação é a maior arma para mudar o mundo. Logo, o ECA (estatuto da criança e adolescente) tem trabalhado para polpar o jovem de uma realidade severa. Entretanto, relativo a gravidade do crime cometido, é importante o poder legislativo reduzir a maior maior idade penal para 16 anos e dentro da penitenciária, realizar afazeres como de auxiliar de serviços gerais, formando assim uma ocupação ao detento. Além do mais, é valido ressaltar que as escolas devem levar tratamentos educacionais aos jovens menores dessa mesma idade, ocupando assim a mentalidade das crianças e pré adolecentes,com atividades socioeducativas como; esportes, artes, comunicação social, palestras educativas, teatros, etc. Junto á isso a nação brasileira tem grandes chances de reduzir agravos de violências.
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Thay Cristina
Vila Velha - ES