Redação #436
Apoiada em uma sociedade cada vez mais individualista e sedenta pela busca do dinheiro, a corrupção se torna cada vez mais comum na vida cotidiana. Esse fenômeno está tão repetitivo que passou a ser visto como motivo de piada em conversas casuais, desculpas para o mal funcionamento de qualquer sistema e associada frequentemente com os políticos que servem a população.
O esfacelamento da coletividade nos afeta diretamente na tomada de decisões na vida, sendo elas corruptas ou legais o que prevalece atualmente é o bem estar individual, tudo é válido no momento efêmero para "ganhar" do outro. Dessa forma, não é raro ver pessoas mantendo atos ilícitos para remover as barreiras apresentadas em suas vivências, mantendo então as ações ilegais cada vez mais típicas no meio social, fortalecendo uma inversão de valores morais entre o certo e o errado. Então, com uma moralidade cada vez mais fraca, encontramos vários casos de uso do argumento "os fins justificam os meios", interpretado por alguns estudiosos na obra O Príncipe de Nicolau Maquiavel.
Nascidos e criados nesse ambiente egocêntrico e ganancioso, os representantes eleitos pelo povo carregam consigo a propensão para cometer procedimentos ilegítimos em nome de si mesmos. Portanto, não falta esforço para corromperem a política influenciados por grandes empresas igualmente corruptas, ambos acobertados por leis que dificultam as investigações de órgãos especializados. Por exemplo, os políticos e os empresários mais poderosos fazem acordos de financiamento de obras públicas, e através delas fazem desvio de dinheiro público. De vez em quando algum esquema de corrupção é descoberto, todavia extremamente amparado pela legislação vigente.
O problema geral da corrupção talvez nunca acabe, mas é possível minimiza-lo por alguns processos nada simples. Para o problema da individualidade social, pode-se planejar um sistema pedagógico baseado nas técnicas do pensador Paulo Freire para criar novos cidadãos autônomos e livres da vontade de serem opressores, melhorando o convívio coletivo. E quanto ao transtorno da política, é relevante começar a pensar em criar uma constituinte popular com finalidade de fazer uma reforma política, assim melhorando o problema da impunidade criminosa no âmbito político.
O esfacelamento da coletividade nos afeta diretamente na tomada de decisões na vida, sendo elas corruptas ou legais o que prevalece atualmente é o bem estar individual, tudo é válido no momento efêmero para "ganhar" do outro. Dessa forma, não é raro ver pessoas mantendo atos ilícitos para remover as barreiras apresentadas em suas vivências, mantendo então as ações ilegais cada vez mais típicas no meio social, fortalecendo uma inversão de valores morais entre o certo e o errado. Então, com uma moralidade cada vez mais fraca, encontramos vários casos de uso do argumento "os fins justificam os meios", interpretado por alguns estudiosos na obra O Príncipe de Nicolau Maquiavel.
Nascidos e criados nesse ambiente egocêntrico e ganancioso, os representantes eleitos pelo povo carregam consigo a propensão para cometer procedimentos ilegítimos em nome de si mesmos. Portanto, não falta esforço para corromperem a política influenciados por grandes empresas igualmente corruptas, ambos acobertados por leis que dificultam as investigações de órgãos especializados. Por exemplo, os políticos e os empresários mais poderosos fazem acordos de financiamento de obras públicas, e através delas fazem desvio de dinheiro público. De vez em quando algum esquema de corrupção é descoberto, todavia extremamente amparado pela legislação vigente.
O problema geral da corrupção talvez nunca acabe, mas é possível minimiza-lo por alguns processos nada simples. Para o problema da individualidade social, pode-se planejar um sistema pedagógico baseado nas técnicas do pensador Paulo Freire para criar novos cidadãos autônomos e livres da vontade de serem opressores, melhorando o convívio coletivo. E quanto ao transtorno da política, é relevante começar a pensar em criar uma constituinte popular com finalidade de fazer uma reforma política, assim melhorando o problema da impunidade criminosa no âmbito político.
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Lucas de Petribú Guimarães Raposo Dias
Natal - RN