Redação #4398
Martin Luther King, ativista pacifico na luta contra o racismo, tinha um sonho, de que negros e brancos convivessem de forma igualitária e harmoniosa. Hodiernamente, 50 anos após proferido o famoso discurso de Luther King, conhecido como "Eu tenho um sonho", negros e brancos não são igualmente tratados. E apesar dos constantes movimentos em prol da igualdade e contra a discriminação, o racismo ainda persiste na sociedade brasileira. O que se deve a suas raízes colônias e ao mito da democracia.
É indubitável que o racismo esta intrinsecamente ligado a sociedade brasileira desde o Brasil colonial, quando foram trazidos cerca de 4 milhões de negros para serem escravizados nas terras tupiniquim. Viveram em condições desumanas, tratados como propriedade dos senhores de engenho e submetidos a castigos tortuosos. Mesmo após a abolição da escravatura não foram devidamente amparados pelo Estado, sem políticas públicas de inclusão e vivendo a margem da sociedade dificilmente alcançavam ascensão social. O que se reflete ainda na sociedade atual, onde os negros convivem constantemente com a falta de oportunidades e o racismo.
Ademais, outo agravante para a situação do negro é a crença no mito da democracia racial e na "mestiçagem" brasileira - que só favoreceu alguns grupos específicos, como os japoneses. O Corpo social brasileiro não acredita na existência do racismo por conta da grande diversidade étnica aqui existente e pela presença de algumas políticas voltadas aos negros. Apesar dessas se mostrarem ineficazes já que segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) embora exista a lei de cotas nos institutos federais de ensino superior, apenas 12% dos negros cursavam o ensino superior.
Portanto medidas são necessárias para resolver o impasse, e para que o sonho de quem luta pela igualdade e o fim da discriminação se torne realidade. Tendo em vista o asserto de William Lemes que " O ser humano pode alterar sua vida mudando sua atitude mental." e que o racismo esta impregnando na sociedade brasileira a tanto tempo que passa despercebido por esta, é necessário que a população se conscientize sobre a existência do racismo e passe a debater sobre o tema dentro de suas casas e seu meio social. Já o governo, juntamente com o Ministério da Educação deve promover atividades culturais no âmbito escolar, ministrada por professores de artes e história que busquem falar sobre a história negra, o racismo e suas consequências e a importância de uma sociedade igualitária.
É indubitável que o racismo esta intrinsecamente ligado a sociedade brasileira desde o Brasil colonial, quando foram trazidos cerca de 4 milhões de negros para serem escravizados nas terras tupiniquim. Viveram em condições desumanas, tratados como propriedade dos senhores de engenho e submetidos a castigos tortuosos. Mesmo após a abolição da escravatura não foram devidamente amparados pelo Estado, sem políticas públicas de inclusão e vivendo a margem da sociedade dificilmente alcançavam ascensão social. O que se reflete ainda na sociedade atual, onde os negros convivem constantemente com a falta de oportunidades e o racismo.
Ademais, outo agravante para a situação do negro é a crença no mito da democracia racial e na "mestiçagem" brasileira - que só favoreceu alguns grupos específicos, como os japoneses. O Corpo social brasileiro não acredita na existência do racismo por conta da grande diversidade étnica aqui existente e pela presença de algumas políticas voltadas aos negros. Apesar dessas se mostrarem ineficazes já que segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) embora exista a lei de cotas nos institutos federais de ensino superior, apenas 12% dos negros cursavam o ensino superior.
Portanto medidas são necessárias para resolver o impasse, e para que o sonho de quem luta pela igualdade e o fim da discriminação se torne realidade. Tendo em vista o asserto de William Lemes que " O ser humano pode alterar sua vida mudando sua atitude mental." e que o racismo esta impregnando na sociedade brasileira a tanto tempo que passa despercebido por esta, é necessário que a população se conscientize sobre a existência do racismo e passe a debater sobre o tema dentro de suas casas e seu meio social. Já o governo, juntamente com o Ministério da Educação deve promover atividades culturais no âmbito escolar, ministrada por professores de artes e história que busquem falar sobre a história negra, o racismo e suas consequências e a importância de uma sociedade igualitária.
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Gabriela
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