Redação #44
Em novembro de 2015, o estado de Minas Gerais sofreu o maior infortúnio ambiental de sua história, considerado um dos maiores em todo o Brasil, o desastre de Mariana. Uma das barragens da mineradora Samarco se rompeu, liberando mais de 60 milhões de metros cúbicos de rejeito de minério, que imediatamente atingiu o distrito de Bento Rodrigues, avançando até outras regiões do município de Mariana.
As consequências foram repentinas, funcionários morreram, moradores perderam alimentos, bens materiais e alguns até mesmo suas vidas, todo e qualquer objeto que estava no percurso acabou por ser ‘’devorado’’, mas por mais horríveis que tenham sido estas decorrências, elas não se detiveram apenas nisto, a lama continuou e trouxe resultados ainda mais catastróficos. As substâncias presentes nos rejeitos tornaram a terra infértil, impossibilitando tanto a agricultura como também a moradia da população.
Diversos rios foram impactados, um deles, o Rio Doce, fonte de renda de diversos pescadores, profissão típica da região, causando a morte de milhares de peixes, pois os rejeitos impedem a respiração deles, a água se tornou imprópria para consumo, a mata ciliar foi devastada, além de também ter acabado com a vida de organismos macro e microscópicos, a previsão para a recuperação do mesmo é em média de dez anos.
A causa do acidente é nítida, falta de fiscalização. Um âmbito que proporciona tamanho perigo para a população e o ambiente, deve ser fiscalizado e cobrado planejamento de medidas de prevenção, contenção e principalmente, de um plano de ação que contemple ações de reversão e/ou diminuição dos danos. É preciso que exista alguém desempenhando o papel de supervisionar e controlar com pulso estas responsabilidades, com poder de punir caso não as façam
As consequências foram repentinas, funcionários morreram, moradores perderam alimentos, bens materiais e alguns até mesmo suas vidas, todo e qualquer objeto que estava no percurso acabou por ser ‘’devorado’’, mas por mais horríveis que tenham sido estas decorrências, elas não se detiveram apenas nisto, a lama continuou e trouxe resultados ainda mais catastróficos. As substâncias presentes nos rejeitos tornaram a terra infértil, impossibilitando tanto a agricultura como também a moradia da população.
Diversos rios foram impactados, um deles, o Rio Doce, fonte de renda de diversos pescadores, profissão típica da região, causando a morte de milhares de peixes, pois os rejeitos impedem a respiração deles, a água se tornou imprópria para consumo, a mata ciliar foi devastada, além de também ter acabado com a vida de organismos macro e microscópicos, a previsão para a recuperação do mesmo é em média de dez anos.
A causa do acidente é nítida, falta de fiscalização. Um âmbito que proporciona tamanho perigo para a população e o ambiente, deve ser fiscalizado e cobrado planejamento de medidas de prevenção, contenção e principalmente, de um plano de ação que contemple ações de reversão e/ou diminuição dos danos. É preciso que exista alguém desempenhando o papel de supervisionar e controlar com pulso estas responsabilidades, com poder de punir caso não as façam
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érick azevedo
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