Redação #4469
Segundo o filosofo Aristóteles, o ser humano é social e necessita estabelecer relações interpessoais. Seguindo essa perspectiva, é possível citar como influenciador social no Brasil o esporte, onde vem acarretado de dificuldades e benefícios para ser praticado em determinadas parte do país.
Em primeira análise, é notório que a pártica do esporte faz com que o esportista seja reeducado, aprendendo assim a ser social, respeitar, trabalhar em equipe, e abrir a mente a novas culturas. De acordo com Paulo Freire, autor do livro Pedagogia do Oprimido: A educação sozinha não muda o mundo, tampouco o mundo muda sem ela. É uma analogia de que, é preciso buscar cada vez mais investimentos na educação esportiva, com o intuito de diminuir a evasão escolar, e no futuro haver mais adultos com escolaridade completa, e qualificados incluído no mercado de emprego.
Entretanto, impasses são encontrados nessa ferramenta de inclusão social, que é a falta de investimentos em localidades precisas. Em 2014 vários estágios de grande porte foram reformados para a Copa do Brasil e divulgado na mídia, mas localidades de baixo porte como quadras de algumas escolas públicas principalmente de periferias onde o indicie de evasão escolar é frequente é esquecido, muitas vezes não são acessíveis aos alunos, por falta de adequação.
Portanto, é necessário que o Governo através do Ministério da Educação crie projetos nas escolas para os alunos, onde no horário que não haja aula seja criado campeonatos, com o intuito de tirar muitos jovens das ruas proporcionando a eles lazer e aprendizado; a Mídia com seu alto poder de comunicação deve fazer denuncias de prédios esportivos inadequados, para que o governo, estado e prefeitura tenham conhecimento do erro e mandem adequar ao consumo da sociedade, e então assim, a sociedade seguir a a ideia aristotélica.
Em primeira análise, é notório que a pártica do esporte faz com que o esportista seja reeducado, aprendendo assim a ser social, respeitar, trabalhar em equipe, e abrir a mente a novas culturas. De acordo com Paulo Freire, autor do livro Pedagogia do Oprimido: A educação sozinha não muda o mundo, tampouco o mundo muda sem ela. É uma analogia de que, é preciso buscar cada vez mais investimentos na educação esportiva, com o intuito de diminuir a evasão escolar, e no futuro haver mais adultos com escolaridade completa, e qualificados incluído no mercado de emprego.
Entretanto, impasses são encontrados nessa ferramenta de inclusão social, que é a falta de investimentos em localidades precisas. Em 2014 vários estágios de grande porte foram reformados para a Copa do Brasil e divulgado na mídia, mas localidades de baixo porte como quadras de algumas escolas públicas principalmente de periferias onde o indicie de evasão escolar é frequente é esquecido, muitas vezes não são acessíveis aos alunos, por falta de adequação.
Portanto, é necessário que o Governo através do Ministério da Educação crie projetos nas escolas para os alunos, onde no horário que não haja aula seja criado campeonatos, com o intuito de tirar muitos jovens das ruas proporcionando a eles lazer e aprendizado; a Mídia com seu alto poder de comunicação deve fazer denuncias de prédios esportivos inadequados, para que o governo, estado e prefeitura tenham conhecimento do erro e mandem adequar ao consumo da sociedade, e então assim, a sociedade seguir a a ideia aristotélica.
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Joyce Sousa
- - PB