Redação #4477
No decorrer do século XXI, o esporte se tornou uma excelente ferramente para a inclusão social de diversos cidadãos brasileiros. Essa situação vem ganhando repercussão nacional nos últimos anos, quando os meios de comunicação passaram a noticiar inúmeros casos de individuas que alcançaram sua independência financeira por meio de atividades esportivas. Tal aspecto positivo é alicerçado por diversos fatores, mas dois se destacam: a presença de ONGS em território nacional que cultivam a prática do esporte em meio a jovens, e a cultura tupiniquim que sempre agricultou as atividades físicas.
Infelizmente deste a chegada dos Portugueses no ano de 1500, a República Federativa do Brasil é gravemente afetada pela corrupção. A mesma segundo a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) retira cerca de 2,38% do PIB nacional. Essa quantia exorbitante é em sua maioria retirada de verbas destinadas a educação, e a criação de centros esportivos. Isso culmina em diversas problemáticas societários. Mas, felizmente a população é amparada por diversas ONGS (organizações não governamentais), que minimizam a precariedade de inúmeros setores gregários, entre eles o esportivo, que mantêm os jovens nas escolas e longe das ruas e também possibilita a ascensão financeira e social dos mesmo.
Outro fator que colabora para a elevação do deporto como escada para a incorporação social, é a cultura brasiliana. A mesma sempre cultivou as atividade lúdicas., principalmente o futebol, que deste a fundação do primeiro time futebolístico legitimamente brasileiro em 19 de julho de 1900 ( Sport Club Rio Grande) se tornou umas das paixões nacionais, servindo como degrau para jovens sem perspectiva de futuro.
Diante aos fatos supracitados de maneira semelhante a Lei da Inércia proposta por Newton, se vê a necessidade de medidas para amparar as ONGS , e também findar a corrupção. Sendo assim, é dever do Ministério do Esporte com auxilio financeiro de governos estaduais, criar centros esportivos em zonas periféricas, com intuito de estimular jovens à praticas desportivas. Mas, também é dever da Policia Federal dar continuidade a Operação Lava Jato, Tal operação deve ter seu foco diretamente direcionado à prisão de indivíduos corruptos, para isso, os agentes federais devem investir maciçamente na espionagem por meio de telefones grampeados. Isso dará provas concretas para a realização de prisões inafiançáveis.
Infelizmente deste a chegada dos Portugueses no ano de 1500, a República Federativa do Brasil é gravemente afetada pela corrupção. A mesma segundo a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) retira cerca de 2,38% do PIB nacional. Essa quantia exorbitante é em sua maioria retirada de verbas destinadas a educação, e a criação de centros esportivos. Isso culmina em diversas problemáticas societários. Mas, felizmente a população é amparada por diversas ONGS (organizações não governamentais), que minimizam a precariedade de inúmeros setores gregários, entre eles o esportivo, que mantêm os jovens nas escolas e longe das ruas e também possibilita a ascensão financeira e social dos mesmo.
Outro fator que colabora para a elevação do deporto como escada para a incorporação social, é a cultura brasiliana. A mesma sempre cultivou as atividade lúdicas., principalmente o futebol, que deste a fundação do primeiro time futebolístico legitimamente brasileiro em 19 de julho de 1900 ( Sport Club Rio Grande) se tornou umas das paixões nacionais, servindo como degrau para jovens sem perspectiva de futuro.
Diante aos fatos supracitados de maneira semelhante a Lei da Inércia proposta por Newton, se vê a necessidade de medidas para amparar as ONGS , e também findar a corrupção. Sendo assim, é dever do Ministério do Esporte com auxilio financeiro de governos estaduais, criar centros esportivos em zonas periféricas, com intuito de estimular jovens à praticas desportivas. Mas, também é dever da Policia Federal dar continuidade a Operação Lava Jato, Tal operação deve ter seu foco diretamente direcionado à prisão de indivíduos corruptos, para isso, os agentes federais devem investir maciçamente na espionagem por meio de telefones grampeados. Isso dará provas concretas para a realização de prisões inafiançáveis.
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Luiz Carlos
Rio Grande - RS