Redação #4486
Ao longo dos anos vivemos em uma população preconceituosa, pela sua cor, raça, aparência, ou gênero sexual. Nesse caso pode ser comparado ao antepassado sofrido recentemente, isso que podemos ver nos manifestos em defesa dos direitos humanos.
Dessa forma pode-se afirmar que ao entrar em um ônibus superlotado com vestes modificadas das habituais pessoas, ou ao mesmo tempo em que um casal homossexual vem de encontro a um casal heterossexual, o debate acontecerá.
Nas estimativas recentes, os casos de racismo só fazem aumentar de forma exacerbada. Visto isto podemos ver que o preconceito se engrandece nos estados mais populosos, como São Paulo e Rio De Janeiro.
Assim que uma cultura preconceituosa a qual almeja guerra a todo e a qualquer custo, a tal saída para não sofrer preconceito se cabe a um psicólogo ao ou psiquiatra contratado pela família. Ao menos para algumas pessoas essa é a solução escolhida, porém não é adequada, é usada para quem se deixa levar pela forma de pensar das outras pessoas. No formato de se viver bem, se dedicando ao um corpo espetacular, ou desejado pelas demais pessoas, garotas gordinhas "correm" em destino de uma academia no seu tempo livre, as qual ouvem xingamentos e são motivos de chacota.
Para que esse mal fosse superado e não abalasse a vida de pessoas que tem cor, raça, aparência, ou gênero sexual diferente, a escola poderia ajudar em conscientizar que isso é errado, a mídia ajudaria defendendo, os governantes poderiam impor uma lei rígida que a todo e a qualquer custo as mantivessem bem nos seus respectivos meio de vida, pois o racismo é um crime mais que banal, é um crime cruel entre tudo.
Dessa forma pode-se afirmar que ao entrar em um ônibus superlotado com vestes modificadas das habituais pessoas, ou ao mesmo tempo em que um casal homossexual vem de encontro a um casal heterossexual, o debate acontecerá.
Nas estimativas recentes, os casos de racismo só fazem aumentar de forma exacerbada. Visto isto podemos ver que o preconceito se engrandece nos estados mais populosos, como São Paulo e Rio De Janeiro.
Assim que uma cultura preconceituosa a qual almeja guerra a todo e a qualquer custo, a tal saída para não sofrer preconceito se cabe a um psicólogo ao ou psiquiatra contratado pela família. Ao menos para algumas pessoas essa é a solução escolhida, porém não é adequada, é usada para quem se deixa levar pela forma de pensar das outras pessoas. No formato de se viver bem, se dedicando ao um corpo espetacular, ou desejado pelas demais pessoas, garotas gordinhas "correm" em destino de uma academia no seu tempo livre, as qual ouvem xingamentos e são motivos de chacota.
Para que esse mal fosse superado e não abalasse a vida de pessoas que tem cor, raça, aparência, ou gênero sexual diferente, a escola poderia ajudar em conscientizar que isso é errado, a mídia ajudaria defendendo, os governantes poderiam impor uma lei rígida que a todo e a qualquer custo as mantivessem bem nos seus respectivos meio de vida, pois o racismo é um crime mais que banal, é um crime cruel entre tudo.
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João Victor
Natal - RN