Redação #4505
Em uma sociedade religiosa e machista, o combate à homofobia é um processo complexo. Desde o nascimento até a fase adulta nos é imposto padrões e regras de comportamento baseado em nosso sexo biológico, com isso pessoas que fogem as regras tornam-se alvos de preconceitos. Partindo desse pressuposto, a homofobia torna-se recorrente no nosso meio social, como consequência da falta de discussão e conhecimento acerca de orientação sexual e o alto teor religioso em nossa sociedade.
Em recentes pesquisas realizadas nas escolas brasileiras, 60% dos professores afirmam não saber trabalhar a diversidade sexual. Essa alta taxa demonstra que em seu âmbito escolar, é comum crianças e adolescentes, que estão começando a formar suas personalidades, não conseguirem informações adequadas e pertinentes relacionadas a sexualidade. A falta de discussão de gênero e orientação sexual tornou-se um dos grandes problemas no sistema educacional, com pretexto de não incentivo a homossexualidade, essas pautas são deixadas fora da grande curricular. Adendo a isso, 87% da comunidade escolar demonstram ter algum nível de homofobia, isso torna o ambiente escolar inseguro aos LGBTs.
Em segunda instância, é necessário analisar as religiões como formadoras de opiniões em nosso país. O cristianismo, religião com maiores adeptos no Brasil, utiliza das escrituras sagradas para praticar atos contra os LGBTs, afirmando ser pecado a relação entre pessoas do mesmo sexo, atacam diretamente todos aqueles que fogem a esse padrão. Com isso, o avanço da liberdade sexual e ao direto de tratamento igual de todos os cidadãos perante a constituição fica prejudicado, como consequência, a doutrina cristã faz com que pessoas não heterossexuais sejam excluídas socialmente.
Visando a resolução desse problema, é de necessidade do ministério da educação a aprovação da discussão de gênero e sexualidade nas escolas públicas brasileiras, com o treinamento adequado de professores e os debates realizados em sala será possível o maior respeito à diversidade. Também se faz necessário laicidade do Estado, com exclusão da bancada religiosa do congresso e maior controle dos cultos religiosos em espaço público. Com a maior adequação social e respeito frente as diferenças será possível combater homofobia.
Em recentes pesquisas realizadas nas escolas brasileiras, 60% dos professores afirmam não saber trabalhar a diversidade sexual. Essa alta taxa demonstra que em seu âmbito escolar, é comum crianças e adolescentes, que estão começando a formar suas personalidades, não conseguirem informações adequadas e pertinentes relacionadas a sexualidade. A falta de discussão de gênero e orientação sexual tornou-se um dos grandes problemas no sistema educacional, com pretexto de não incentivo a homossexualidade, essas pautas são deixadas fora da grande curricular. Adendo a isso, 87% da comunidade escolar demonstram ter algum nível de homofobia, isso torna o ambiente escolar inseguro aos LGBTs.
Em segunda instância, é necessário analisar as religiões como formadoras de opiniões em nosso país. O cristianismo, religião com maiores adeptos no Brasil, utiliza das escrituras sagradas para praticar atos contra os LGBTs, afirmando ser pecado a relação entre pessoas do mesmo sexo, atacam diretamente todos aqueles que fogem a esse padrão. Com isso, o avanço da liberdade sexual e ao direto de tratamento igual de todos os cidadãos perante a constituição fica prejudicado, como consequência, a doutrina cristã faz com que pessoas não heterossexuais sejam excluídas socialmente.
Visando a resolução desse problema, é de necessidade do ministério da educação a aprovação da discussão de gênero e sexualidade nas escolas públicas brasileiras, com o treinamento adequado de professores e os debates realizados em sala será possível o maior respeito à diversidade. Também se faz necessário laicidade do Estado, com exclusão da bancada religiosa do congresso e maior controle dos cultos religiosos em espaço público. Com a maior adequação social e respeito frente as diferenças será possível combater homofobia.
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André Stocco
São Carlos - SP