Redação #4579
“Um povo educado não aceitaria as condições de miséria e desemprego como as que temos” . Com essa frase de Florestan Fernandes, percebe-se como o pensamento crítico pode fazer a diferença na sociedade. A marginalização brasileira não passa de uma consequência da falta de educação no país e a falta de incentivos ao esporte para os jovens e adultos é o verdadeiro problema.
O governo induz na cabeça das pessoas alienadas que o Brasil é um país que investe no esporte, entretanto, esse investimento só alcança as áreas mais ricas. Até então, o único interesse do governo brasileiro é fazer propaganda para outros países sobre como investe no esporte; o Brasil investe em eventos. Ademais, têm-se os salários exorbitantes de esportistas profissionais que são capazes de sustentar cem famílias por um ano, sem exageros. Essa realidade precisa mudar.
Em segunda análise, constata-se que a falta de foco e rumo social é o principal fator da marginalização. Jovens ingressam em vidas perigosas devido à falta de estímulo educacional e, em sua maioria, dinheiro. Transporte, materiais, fardamento e comida são exemplos de impasses que tornam a carência monetária um problema. Em todo caso, se houvesse um acréscimo significativo no número de incentivos esportivos aos jovem, um decrécimo em mesma escala dos futuros marginalizados seria observado.
Ainda sim, pode-se aplicar o esporte como ferramente de inclusão social no Brasil através de reduções de salários de esportistas profissionais, por parte de governo, para investimento em construção de clubes de ensino esportivo em áreas de maior precariedade social. Ademais, o governo deve investir em mais bolsas de incentivo financeiro a esses jovens que também esteja ligada ao bom rendimento escolar. Assim, o Brasil estará mostrando que realmente é um grande investidor, não só do esporte, como também dos brasileiros.
O governo induz na cabeça das pessoas alienadas que o Brasil é um país que investe no esporte, entretanto, esse investimento só alcança as áreas mais ricas. Até então, o único interesse do governo brasileiro é fazer propaganda para outros países sobre como investe no esporte; o Brasil investe em eventos. Ademais, têm-se os salários exorbitantes de esportistas profissionais que são capazes de sustentar cem famílias por um ano, sem exageros. Essa realidade precisa mudar.
Em segunda análise, constata-se que a falta de foco e rumo social é o principal fator da marginalização. Jovens ingressam em vidas perigosas devido à falta de estímulo educacional e, em sua maioria, dinheiro. Transporte, materiais, fardamento e comida são exemplos de impasses que tornam a carência monetária um problema. Em todo caso, se houvesse um acréscimo significativo no número de incentivos esportivos aos jovem, um decrécimo em mesma escala dos futuros marginalizados seria observado.
Ainda sim, pode-se aplicar o esporte como ferramente de inclusão social no Brasil através de reduções de salários de esportistas profissionais, por parte de governo, para investimento em construção de clubes de ensino esportivo em áreas de maior precariedade social. Ademais, o governo deve investir em mais bolsas de incentivo financeiro a esses jovens que também esteja ligada ao bom rendimento escolar. Assim, o Brasil estará mostrando que realmente é um grande investidor, não só do esporte, como também dos brasileiros.
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Carlos Alberto
Teresina - PI