Redação #45794
Título: Livre porte: Um direito histórico
16/06/2019
No século XIX ocorreu um episódio entre sertanejos e exército no interior da Bahia, em Canudos. O que aconteceu foi causado pela imprensa, clero e latifundiários incomodados com o alto número de pessoas indo para lá, com isso conseguiram apoio popular e o exército acabou indo para o lugar frear a migração para a cidadela. Os sertanejos conseguiram se defender com armas.
O acontecimento histórico da Insurreição de Canudos mostra que o porte de armas não só permite defender-se da violência criminal, mas de injustiças Estatais. Caso o Estado decida se voltar contra o cidadão o mesmo deve ter o direito de defender-se.
O estado do RN é um dos mais violentos do país, sua capital - Natal - é uma das cidades mais violentas do planeta, sendo proporcionalmente pior que a Síria, e a população do estado não é prontamente armada, já a de SP é e sua taxa de violência tem caído frequentemente.
O livre porte deve ser institucionalizado tendo em vista acontecimentos históricos, devem existir critérios para permissão de um cidadão possuir o porte, mas é possível. O Ministério da Segurança Pública deve convocar um Plebiscito para saber quais são os critérios que devem ser usados e então propor ativamente uma lei para rodar no país, assim o cidadão podendo portar a arma não só para defender-se da violência marginal, mas também da violência Estatal.
O acontecimento histórico da Insurreição de Canudos mostra que o porte de armas não só permite defender-se da violência criminal, mas de injustiças Estatais. Caso o Estado decida se voltar contra o cidadão o mesmo deve ter o direito de defender-se.
O estado do RN é um dos mais violentos do país, sua capital - Natal - é uma das cidades mais violentas do planeta, sendo proporcionalmente pior que a Síria, e a população do estado não é prontamente armada, já a de SP é e sua taxa de violência tem caído frequentemente.
O livre porte deve ser institucionalizado tendo em vista acontecimentos históricos, devem existir critérios para permissão de um cidadão possuir o porte, mas é possível. O Ministério da Segurança Pública deve convocar um Plebiscito para saber quais são os critérios que devem ser usados e então propor ativamente uma lei para rodar no país, assim o cidadão podendo portar a arma não só para defender-se da violência marginal, mas também da violência Estatal.
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Fernando Augusto
Natal - RN