Redação #4606
É incontrovertível que a situação financeira de inúmeras pessoas no Brasil está crítica, como consequência disso temos o aumento de pessoas vivendo na miséria, com fome e sem perspectivas de vida. Nesse sentido, não obstante, por meio de fatores da esfera ética, moral e econômica, a problemática da pobreza se faz presente no país, sendo um ato anacrônico, de caráter nocivo e inercial a ser combatido.
A priori, é importante ressaltar que segundo o quinto artigo da Constituição Federal de 1988, todos, sem distinção de natureza, têm direito à propriedade, à vida, e à segurança. No entanto, a premissa supracitada é, não raro, uma irrealidade hodierna, onde muitas famílias enfrentam uma crise econômica e são obrigadas a deixar suas casas, passando a morar nas ruas, convivendo com a violência urbana, e a fome. Segundo o Banco Mundial, a estimativa é que mais de três milhões de pessoas passem a enfrentar a pobreza até o fim do ano.
Além disso, é importante enfatizar que, de acordo com Millôr Fernandes, ser pobre não é crime, mas ajuda muito a chegar lá. De maneira análoga ao pensamento do escritor, é necessário analisar que a pobreza vem intensificando a onda de crimes nas grandes cidades. O indivíduo quando apresentado ao ambiente crítico da miséria, muitas vezes, sem acesso a nenhuma forma de renda, acaba acometendo o crime.
Em síntese dos fatos expostos e de maneira análoga a Lei da Inércia proposta por Newton, será necessária a aplicação de força para modificar a situação contemporânea. Destarte, é imperativo que o Estado, na figura do Ministério da Educação crie projetos sociais de incentivo a educação e capacitação voltados a moradores de rua, com objetivo de ascensão profissional e social. Ademais, urge que a população, por meio de voluntários, incentive e convide as pessoas que estão vivendo em situações precárias a participarem dos projetos sociais. Assim, a sociedade brasileira poderá garantir o exercício da cidadania em todos os setores sociais e, finalmente, ultrapassar antigos paradigmas.
A priori, é importante ressaltar que segundo o quinto artigo da Constituição Federal de 1988, todos, sem distinção de natureza, têm direito à propriedade, à vida, e à segurança. No entanto, a premissa supracitada é, não raro, uma irrealidade hodierna, onde muitas famílias enfrentam uma crise econômica e são obrigadas a deixar suas casas, passando a morar nas ruas, convivendo com a violência urbana, e a fome. Segundo o Banco Mundial, a estimativa é que mais de três milhões de pessoas passem a enfrentar a pobreza até o fim do ano.
Além disso, é importante enfatizar que, de acordo com Millôr Fernandes, ser pobre não é crime, mas ajuda muito a chegar lá. De maneira análoga ao pensamento do escritor, é necessário analisar que a pobreza vem intensificando a onda de crimes nas grandes cidades. O indivíduo quando apresentado ao ambiente crítico da miséria, muitas vezes, sem acesso a nenhuma forma de renda, acaba acometendo o crime.
Em síntese dos fatos expostos e de maneira análoga a Lei da Inércia proposta por Newton, será necessária a aplicação de força para modificar a situação contemporânea. Destarte, é imperativo que o Estado, na figura do Ministério da Educação crie projetos sociais de incentivo a educação e capacitação voltados a moradores de rua, com objetivo de ascensão profissional e social. Ademais, urge que a população, por meio de voluntários, incentive e convide as pessoas que estão vivendo em situações precárias a participarem dos projetos sociais. Assim, a sociedade brasileira poderá garantir o exercício da cidadania em todos os setores sociais e, finalmente, ultrapassar antigos paradigmas.
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Lucas Matos
PARACURU - CE