Redação #46064
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 02/07/2019
Previsão: 02/07/2019
Durante a Pré-História, as armas foram desenvolvidas para ajudar o ser humano em seu processo adaptativo. Situação contrária ao atual cenário brasileiro, no qual a legalização da posse afloraria o despreparo do cidadão em relação as armas devido a aspectos psicológicos e à falta de segurança pública.
Segundo o psicanalista Sigmund Freud, o ser humano possui um instinto por morte chamado de Thanatos, responsável pelas tendências destrutivas do comportamento. Sob esse viés, a legitimação da posse sem uma mudança de mentalidade propiciará a intensificação desse instinto, em função da falta de uma educação socioemocional nas escolas brasileiras, problemática que é potencializada pela desestrutura social, fator que determina a estrutura familiar e financeira. Consequentemente, o cidadão não possui um emocional bem estruturado, desde a sua infância, o que resulta na falsa sensação de preparo para a posse e porte.
Além disso, a Constituição Federal assegura no artigo 144 o dever do Estado em manter a segurança pública. Desse modo, ao garantir o acesso ás armas, o poder público se omite de seus deveres, deixando o brasileiro fazer sua própria segurança, o que resultaria no aumento da violência, pois quem exerceria a justiça seriam os próprios cidadãos. Consoante ao filósofo Jean Rousseau, o enfraquecimento do poder representaria a quebra do pacto social desenvolvido pelo homem.
Diante do exposto, é notório que para o cidadão brasileiro ter acesso às armas ainda são necessário mudanças nas esferas políticas e sociais. Por isso, é substancial que o Ministério da Educação, junto às escolas públicas e privadas, implemente o Programa Escola da Inteligência, idealizado por Augusto Cury, visando ao desenvolvimento de indivíduos aptos a viver em sociedade, dispensando o uso de armas. Ademais, é imperativo a melhoria da segurança pública por prefeituras em junção com as esferas policiais, a fim de sanar os problemas de segurança para que os cidadãos não tenham que fazer a sua própria segurança e que o Estado cumpra com seus deveres.
Segundo o psicanalista Sigmund Freud, o ser humano possui um instinto por morte chamado de Thanatos, responsável pelas tendências destrutivas do comportamento. Sob esse viés, a legitimação da posse sem uma mudança de mentalidade propiciará a intensificação desse instinto, em função da falta de uma educação socioemocional nas escolas brasileiras, problemática que é potencializada pela desestrutura social, fator que determina a estrutura familiar e financeira. Consequentemente, o cidadão não possui um emocional bem estruturado, desde a sua infância, o que resulta na falsa sensação de preparo para a posse e porte.
Além disso, a Constituição Federal assegura no artigo 144 o dever do Estado em manter a segurança pública. Desse modo, ao garantir o acesso ás armas, o poder público se omite de seus deveres, deixando o brasileiro fazer sua própria segurança, o que resultaria no aumento da violência, pois quem exerceria a justiça seriam os próprios cidadãos. Consoante ao filósofo Jean Rousseau, o enfraquecimento do poder representaria a quebra do pacto social desenvolvido pelo homem.
Diante do exposto, é notório que para o cidadão brasileiro ter acesso às armas ainda são necessário mudanças nas esferas políticas e sociais. Por isso, é substancial que o Ministério da Educação, junto às escolas públicas e privadas, implemente o Programa Escola da Inteligência, idealizado por Augusto Cury, visando ao desenvolvimento de indivíduos aptos a viver em sociedade, dispensando o uso de armas. Ademais, é imperativo a melhoria da segurança pública por prefeituras em junção com as esferas policiais, a fim de sanar os problemas de segurança para que os cidadãos não tenham que fazer a sua própria segurança e que o Estado cumpra com seus deveres.
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Hellen De Alcântara
São José de Ribamar - MA