Redação #4642
Título: Ressocialização à Noruega
02/10/2017
O Carandiru, presídio no qual ocorreu o massacre de presos em São Paulo, nos deu o exemplo, há 25 anos, da estrutura falida que é o sistema penitenciário brasileiro.
Porém, nada mudou desde aqueles tempos, medidas não foram tomadas, e, o que vimos foi o crescimento exponencial da força e influência do crime organizado, que hoje, como podemos observar, na cidade do Rio de Janeiro, não se restringe apenas ao tráfico de drogas, está também na aquisição de gás de cozinha e obtenção de luz elétrica à custos inflacionados nas comunidades cariocas.
Lançar infratores da lei aos montes na cadeia, não soluciona o impasse da violência, pelo contrário, as péssimas condições sanitárias e psicológicas à qual os presos são submetidos, bem como a falta de um programa ressocializador, garantem a manutenção do quadro preocupante em que encontra-se a segurança pública do país.
Para reverter esta situação, devemos nos espelhar em nações com baixo índice de criminalidade, como por exemplo: Noruega e Dinamarca. Essas sociedades protagonizam um trabalho que, de fato, reintegra os presos as mesmas, e agem por meio da educação e do trabalho como ponto de partida, durante o cumprimento da pena, os presidiários são estimulados a estudar e aprender novas profissões que lhes serão úteis e diminuirão a probabilidade de reincidência, se aplicado no Brasil, esse método reduzirá a curva crescente do número de presos, e, concomitantemente, desafogará as contas do Estado.
Porém, nada mudou desde aqueles tempos, medidas não foram tomadas, e, o que vimos foi o crescimento exponencial da força e influência do crime organizado, que hoje, como podemos observar, na cidade do Rio de Janeiro, não se restringe apenas ao tráfico de drogas, está também na aquisição de gás de cozinha e obtenção de luz elétrica à custos inflacionados nas comunidades cariocas.
Lançar infratores da lei aos montes na cadeia, não soluciona o impasse da violência, pelo contrário, as péssimas condições sanitárias e psicológicas à qual os presos são submetidos, bem como a falta de um programa ressocializador, garantem a manutenção do quadro preocupante em que encontra-se a segurança pública do país.
Para reverter esta situação, devemos nos espelhar em nações com baixo índice de criminalidade, como por exemplo: Noruega e Dinamarca. Essas sociedades protagonizam um trabalho que, de fato, reintegra os presos as mesmas, e agem por meio da educação e do trabalho como ponto de partida, durante o cumprimento da pena, os presidiários são estimulados a estudar e aprender novas profissões que lhes serão úteis e diminuirão a probabilidade de reincidência, se aplicado no Brasil, esse método reduzirá a curva crescente do número de presos, e, concomitantemente, desafogará as contas do Estado.
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Vitu
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