Redação #4648
Título: prisioneiros é quem nem esgoto, se não tratar gera odor.
02/10/2017
No decorrer do século XXI, a atual situação do sistema carcerário é um dos principais problemas que o Brasil tem o dever de resolver. Tal problemática vem ganhando repercussão nacional nos últimos anos, quando os meios de comunicação passaram a noticiar a extrema precariedade das casas de detenção. Vários fatores alicerceiam essa questão, mas dois se destacam: a falta de medidas com intuito de reintegrar os detentos á sociedade, e a falta de esforços por parte do governo para (re)construir presídios.
Segundo dados da agência de pesquisa ICPS (International Centre for Prison Studies), a República Federativa do Brasil tem a 4° maior população carcerária do Mundo, essa posição no ranking é graças a falta de medidas sócio-educativas com a finalidade de reinserir à sociedade cidadãos que cumpriram pena. Isso faz com que o índice de reincidência criminal se eleve a cada dia, o quê culmina em penitenciárias super-lotadas, que desafiam a impenetrabilidade (Lei da física que diz que dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço no mesmo momento).
Entretanto, esse transtorno é de certa forma amamentado pela governança brasileira, já que os investimentos para a construção ou reforma de prisões é extremamente baixo. Essa falta de recursos destinados a edificação de cadeias tem como origem a corrupção, que segundo o jornal El Pais retira cerca de 2,38% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional, o quê resulta em locais de aprisionado deteriorados.
Diante aos fatos supracitados, se vê a necessidade urgente de medidas com o intento de findar essa adversidade. Sendo assim é dever do Ministério da Educação em parceria com governos estaduais oferecer cursos profissionalizantes para detentos com bom comportamento, isso dará aos detidos uma oportunidade de se inserir no campo de trabalho. E também é dever do Ministério da Infraestrutura em parceria com a Caixa Econômica Federal construir novas casas de detenções, mas, tais obras devem ser financiadas com o dinheiro apreendido da Operação Lava Jato.
Segundo dados da agência de pesquisa ICPS (International Centre for Prison Studies), a República Federativa do Brasil tem a 4° maior população carcerária do Mundo, essa posição no ranking é graças a falta de medidas sócio-educativas com a finalidade de reinserir à sociedade cidadãos que cumpriram pena. Isso faz com que o índice de reincidência criminal se eleve a cada dia, o quê culmina em penitenciárias super-lotadas, que desafiam a impenetrabilidade (Lei da física que diz que dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço no mesmo momento).
Entretanto, esse transtorno é de certa forma amamentado pela governança brasileira, já que os investimentos para a construção ou reforma de prisões é extremamente baixo. Essa falta de recursos destinados a edificação de cadeias tem como origem a corrupção, que segundo o jornal El Pais retira cerca de 2,38% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional, o quê resulta em locais de aprisionado deteriorados.
Diante aos fatos supracitados, se vê a necessidade urgente de medidas com o intento de findar essa adversidade. Sendo assim é dever do Ministério da Educação em parceria com governos estaduais oferecer cursos profissionalizantes para detentos com bom comportamento, isso dará aos detidos uma oportunidade de se inserir no campo de trabalho. E também é dever do Ministério da Infraestrutura em parceria com a Caixa Econômica Federal construir novas casas de detenções, mas, tais obras devem ser financiadas com o dinheiro apreendido da Operação Lava Jato.
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Luiz Carlos
Rio Grande - RS