Redação #4651
Título: O Sistema prisonal Brasileiro no século XXI
02/10/2017
Na obra ''Memórias do cárcere'' o autor Graciliano Ramos-preso durante o regime do Estado Novo-relata os maus tratos,as péssimas condições e a falta de humanidade vivenciada no sistema carcerário.Hoje,ainda que não vivamos mais em um período opressor,o sistema prisional brasileiro continua sendo visto com um símbolo de tortura.Desse modo,rever a situação social a o penitenciário está submetido é indispensável para avaliar seus efeitos na contemporaneidade.
Primeiramente,a má infraestrutura na mairia das cadeias faz com que presos firmem em uma luta diária pela sobrevivência.Mesmo que estes vivam em um regime fechado,a superlotação e deterioração das celas e ,até,a falta de água pótavel provam a falta de subsídio à integridade humana,visto que os indivíduos são postos à margem do descaso.Ademais,tal condição supre a visão Determinista do século XIX,que afirma que o homem é fruto de seu meio.Pórem,se esse lhar não for combatido,ao final da pena,o indivíduo terá dificuldades para se reintegrar na sociedade e tende a viver do trabalho informal ou,em muitos caos,voltar ao crime.
Outro problema vigente é a negligência às condições higiênicas do público feminino.A jornalista Nana Queiroz,autora do livro''presos que menstruam'',retratou a realidade de detentas que sofreram com o tratamento idêntico entre os gêneros,sendo excluídos os cuidados íntimos da mulher,vide a falta de absorventes,em algumas prisões,e ausência do acompanhamento ginecológico.Esses aspectos revelam a falta de políticas públicas que prezem pela saúde feminina e esconde,ainda,o tratamento destinado às gestantes,que não possuem um zelo diferenciado na gravidez e tampouco o auxílio médico na maioria dos sistemas carcerários.
Portanto,a maneira que os indivíduossão tratados no cárcere fere os direitos humanos e,por isso,mudanças fazem-se urgentes.O governo deve investir na extensão de cadeias para evitar a lotação e,como solução paliativa,usar caminhões pipa para suprir a carência de água potável.Além disso,ativiades pedagógicas ou esportivas,intermediadas por ONGs,darão aos detentos a oportunidade de reinserção social.O acesso à saúde pública é um direito universal,logo,são imprescindíveis equipes médicas e a fiscalização desses cuidados,principalmente em relação à saúde da mulher.Assim,garantiríamos que as condições dos detentos não fossem enfrentadas de forma desumana.
Primeiramente,a má infraestrutura na mairia das cadeias faz com que presos firmem em uma luta diária pela sobrevivência.Mesmo que estes vivam em um regime fechado,a superlotação e deterioração das celas e ,até,a falta de água pótavel provam a falta de subsídio à integridade humana,visto que os indivíduos são postos à margem do descaso.Ademais,tal condição supre a visão Determinista do século XIX,que afirma que o homem é fruto de seu meio.Pórem,se esse lhar não for combatido,ao final da pena,o indivíduo terá dificuldades para se reintegrar na sociedade e tende a viver do trabalho informal ou,em muitos caos,voltar ao crime.
Outro problema vigente é a negligência às condições higiênicas do público feminino.A jornalista Nana Queiroz,autora do livro''presos que menstruam'',retratou a realidade de detentas que sofreram com o tratamento idêntico entre os gêneros,sendo excluídos os cuidados íntimos da mulher,vide a falta de absorventes,em algumas prisões,e ausência do acompanhamento ginecológico.Esses aspectos revelam a falta de políticas públicas que prezem pela saúde feminina e esconde,ainda,o tratamento destinado às gestantes,que não possuem um zelo diferenciado na gravidez e tampouco o auxílio médico na maioria dos sistemas carcerários.
Portanto,a maneira que os indivíduossão tratados no cárcere fere os direitos humanos e,por isso,mudanças fazem-se urgentes.O governo deve investir na extensão de cadeias para evitar a lotação e,como solução paliativa,usar caminhões pipa para suprir a carência de água potável.Além disso,ativiades pedagógicas ou esportivas,intermediadas por ONGs,darão aos detentos a oportunidade de reinserção social.O acesso à saúde pública é um direito universal,logo,são imprescindíveis equipes médicas e a fiscalização desses cuidados,principalmente em relação à saúde da mulher.Assim,garantiríamos que as condições dos detentos não fossem enfrentadas de forma desumana.
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Rafaela Vasconcelos dos Santos
Palmeira dos Índios - AL