Redação #46967
Quando se fala de inclusão submete-se espaço para todos, inclusive para os que têm necessidades especiais. É importante salientar que no Brasil anualmente cresce cerca de 28 por cento de pessoas com algum tipo de deficiência e com necessidades especiais; esse número vem crescendo, mas a inclusão dessas pessoas na educação ainda está sendo um problema.
Sir Arthur Lewis dizia: " Educação nunca foi despesa. Sempre foi investimento com retorno garantido ". analisando esse pensamento e trazendo-o para a realidade do Brasil, é com clareza que vê-se necessidades de incluir pessoas com especialidades nas escolas, mas elas ainda não estão capacitadas para recebê-las.
Investimentos na estrutura escolar ainda é uma adversidade, por exemplo: pessoas com deficiências motoras ainda passam por situações constrangedoras ao chegar à escola, porque ela não está de total adaptação para suas necessidades especiais. Mas vale ressaltar que não é só o estado físico que ainda é um problema nesse ambiente, a comunicação social e a atenção de todos deve ser praticada e priorizada, pois é por meio dela que se conhece a carência de cada um.
Pode perceber, portanto, a necessidade de um olhar e acolhimento mais extremo sobre essas pessoas. Professores devem mudar o modo de ensino na sala de aula, concedendo mais atenção para elas e tirando suas dúvidas. O governo deve propor mais investimentos na educação, melhorando a infraestrutura das escolas e ampliando professores capacitados para cada tipo de deficiência: surdos, cadeirantes, deficientes de atenção, entre outros. Ainda pertencente a essa situação leis já criadas devem ser colocadas em prática, como a nova lei chamada Lei Brasileira de Inclusão de Pessoas com Deficiências. Colocando isso em hábito será menor a exclusão e maior o desenvolvimento educacional do país.
Sir Arthur Lewis dizia: " Educação nunca foi despesa. Sempre foi investimento com retorno garantido ". analisando esse pensamento e trazendo-o para a realidade do Brasil, é com clareza que vê-se necessidades de incluir pessoas com especialidades nas escolas, mas elas ainda não estão capacitadas para recebê-las.
Investimentos na estrutura escolar ainda é uma adversidade, por exemplo: pessoas com deficiências motoras ainda passam por situações constrangedoras ao chegar à escola, porque ela não está de total adaptação para suas necessidades especiais. Mas vale ressaltar que não é só o estado físico que ainda é um problema nesse ambiente, a comunicação social e a atenção de todos deve ser praticada e priorizada, pois é por meio dela que se conhece a carência de cada um.
Pode perceber, portanto, a necessidade de um olhar e acolhimento mais extremo sobre essas pessoas. Professores devem mudar o modo de ensino na sala de aula, concedendo mais atenção para elas e tirando suas dúvidas. O governo deve propor mais investimentos na educação, melhorando a infraestrutura das escolas e ampliando professores capacitados para cada tipo de deficiência: surdos, cadeirantes, deficientes de atenção, entre outros. Ainda pertencente a essa situação leis já criadas devem ser colocadas em prática, como a nova lei chamada Lei Brasileira de Inclusão de Pessoas com Deficiências. Colocando isso em hábito será menor a exclusão e maior o desenvolvimento educacional do país.
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