Redação #47007
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 26/07/2019
Previsão: 26/07/2019
Segundo dados do IBGE, 6,2% da população brasileira tem algum tipo de deficiência. Existe uma lei que os assegura condições de acesso à educação, porém na prática não ocorre como deveria, pois as instituições não se capacitam para atender às necessidades dessas pessoas. Essa problemática é consequência principalmente do desconhecimento do assunto nessas corporações e da ausência de mecanismos que tragam igualdade para essa parcela da sociedade.
Não adianta apenas oferecer vagas para deficientes nas escolas e não ter a infraestrutura essencial para os mesmos. Na maioria das vezes os professores das escolas públicas não possuem capacitação para ensinar aos que têm dificuldades especiais de aprendizado, os colégios não adaptam a estrutura para quem tiver dificuldades de deslocamento, ou não dispõem de material e das práticas de ensino precisas para cegos, surdos e mudos. Sendo assim, essa gente é obrigada a optar por educandários particulares ou com educação especial.
Outro problema é a discrepância com a qual são tratados os portadores de necessidades especiais. Os institutos de educação muitas vezes criam turmas separadas para os deficientes, ao invés de os incluírem com todos os alunos. Em outros casos é preciso recorrer a escolas especiais, onde o povo acaba não tendo contato com o mundo real. Tais ações resultam na não socialização desses indivíduos, podendo ter consequências em suas vidas adultas, como dificuldades no estabelecimento de relacionamentos e no alcance de um emprego.
Em suma, o despreparo dos centros de ensino e as desigualdades vivenciadas pelas pessoas deficientes esclarecem o descumprimento da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Portanto o MEC deve realizar fiscalizações escolares mais severas por meio de visitas anuais, afim de que a lei seja cumprida e oferecer cursos de capacitação para professores trabalharem com deficientes, aumentando a qualidade desse ensino e dando oportunidade de essa fração do povo ser educada convivendo com todos os tipos de pessoas.
Não adianta apenas oferecer vagas para deficientes nas escolas e não ter a infraestrutura essencial para os mesmos. Na maioria das vezes os professores das escolas públicas não possuem capacitação para ensinar aos que têm dificuldades especiais de aprendizado, os colégios não adaptam a estrutura para quem tiver dificuldades de deslocamento, ou não dispõem de material e das práticas de ensino precisas para cegos, surdos e mudos. Sendo assim, essa gente é obrigada a optar por educandários particulares ou com educação especial.
Outro problema é a discrepância com a qual são tratados os portadores de necessidades especiais. Os institutos de educação muitas vezes criam turmas separadas para os deficientes, ao invés de os incluírem com todos os alunos. Em outros casos é preciso recorrer a escolas especiais, onde o povo acaba não tendo contato com o mundo real. Tais ações resultam na não socialização desses indivíduos, podendo ter consequências em suas vidas adultas, como dificuldades no estabelecimento de relacionamentos e no alcance de um emprego.
Em suma, o despreparo dos centros de ensino e as desigualdades vivenciadas pelas pessoas deficientes esclarecem o descumprimento da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Portanto o MEC deve realizar fiscalizações escolares mais severas por meio de visitas anuais, afim de que a lei seja cumprida e oferecer cursos de capacitação para professores trabalharem com deficientes, aumentando a qualidade desse ensino e dando oportunidade de essa fração do povo ser educada convivendo com todos os tipos de pessoas.
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ELIZABETH MUNIZ RAMOS DE ANDRADE
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