Redação #4723
Em tempos de governos imperialistas ou ditatoriais, era recorrente o uso da tortura como "instrumento da justiça". Por mais que o Brasil tenha experimentado ambos os regimes, hodiernamente estes ficaram no passado. No entanto, é notório que o sistema prisional é uma ferida ainda atual da antiga realidade, haja vista as péssimas condições e descaso do estado que não à deixam cicatrizar.
Segundo Rousseau, o homem é reflexo do meio. Destarte, é incontrovertível que a óptica das penitenciárias no país gera uma imagem contrária ao seu real intuito: tornar possível a reintegração do preso à sociedade. Dessa maneira, os presídios são ironicamente chamados de "Faculdade do crime" pelo dito popular que tem seu respaldo nos índices de ex-presidiários que não se encaixam no mercado de trabalho e voltam a cometer delitos, muitas vezes ainda mais graves.
Ademais, os fatos supracitados só corroboram para uma sensação de inefetividade do sistema por parte da população. É cristalino o efeito disto quando os casos de "justiça pelas próprias mãos" tem se tornado cada vez mais comuns. Porém, historicamente, a divisão dos três poderes - Executivo, Legislativo e Judiciário - foi um enorme avanço social, visto que garante a todos os mesmos direitos e, mais importante, que nenhum homem tenha poder absoluto.
Portanto, medidas são necessárias para solucionar esse impasse. Ao governo, cabe importar exemplos mundiais nesse setor, suas filosofias e estruturas, a fim de garantir um ambiente mais propício ao desenvolvimento. Além disso, em consonância com ONGs, deve possibilitar atividades esportivas, pedagógicas e técnicas para facilitar a reintegração social. Com o avançar dessas medidas, será possível assegurar o dever do estado com os reclusos e o efeito positivo na sociedade como um todo.
Segundo Rousseau, o homem é reflexo do meio. Destarte, é incontrovertível que a óptica das penitenciárias no país gera uma imagem contrária ao seu real intuito: tornar possível a reintegração do preso à sociedade. Dessa maneira, os presídios são ironicamente chamados de "Faculdade do crime" pelo dito popular que tem seu respaldo nos índices de ex-presidiários que não se encaixam no mercado de trabalho e voltam a cometer delitos, muitas vezes ainda mais graves.
Ademais, os fatos supracitados só corroboram para uma sensação de inefetividade do sistema por parte da população. É cristalino o efeito disto quando os casos de "justiça pelas próprias mãos" tem se tornado cada vez mais comuns. Porém, historicamente, a divisão dos três poderes - Executivo, Legislativo e Judiciário - foi um enorme avanço social, visto que garante a todos os mesmos direitos e, mais importante, que nenhum homem tenha poder absoluto.
Portanto, medidas são necessárias para solucionar esse impasse. Ao governo, cabe importar exemplos mundiais nesse setor, suas filosofias e estruturas, a fim de garantir um ambiente mais propício ao desenvolvimento. Além disso, em consonância com ONGs, deve possibilitar atividades esportivas, pedagógicas e técnicas para facilitar a reintegração social. Com o avançar dessas medidas, será possível assegurar o dever do estado com os reclusos e o efeito positivo na sociedade como um todo.
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Caio Peçanha
Rio de Janeiro - RJ