Redação #4729
Título: Os dilemas sobre o atual sistema prisional brasileiro.
04/10/2017
Muito se tem discutido, recentemente, acerca da problemática relativa a reabilitação criminal nos sistemas prisionais predominante no Brasil. Além disso o tratamento feito por companheiro de cela e guardas, assim como a formação de facções aguavam ainda mais a relação preso-justiça. E mesmo que a Constituição garanta uma justiça honesta, entretanto demorada e lenta, que não trabalha com eficácia de maneira que aumenta gradativamente o número de presos provisórios nas prisões.
Advertências, reclamações e agressões, são apenas alguns exemplos de situações recorrentes nos cárceres, muitas vezes praticadas até mesmo por guardas e seguranças para a manutenção da ordem nas prisões, onde tais ações geram revoltas, fugas e principalmente a formação de resistências, ou seja, a crianção de facções. Visto que vai muito além de uma simples organização criminosa, as facções vem ganhando maiores forças dentro e fora dos presídios, contudo se uma devida atenção, somado a desestruturação e a falta de infraestrutura dentro das penitenciárias com locais sujos, esburacados, despreparados, ou seja, em condições desumana que agravam ainda mais a revoltas internamente nas prisões.
Primeiramente a demora da atuação justiça, assim como as ações praticadas pelas leis brasileiras é de conhecimento geral que é lenta, deixando a eficacia em segundo plano, haja vista que tais julgamento de presos e detentos levam de meses até anos. Junto a isso aparece o conceito de presos provisórios que somente no Brasil já são mais de 330 mil presos, na qual são acusados e colocados em celas junto a outros infratores, muitas vezes até mais perigosos, que acaba por colocar em risco a vida de tais presos que nem foram julgados e são abandonados pela lei.
Logo, torna-se evidente que a problemática relativa ao sistema penitenciário brasileiro ainda é grande. Contudo, a mídia deve conscientizar a população sobre a atual situação dentro e fora dos presídios e sobre os tratamentos que os presos recebem e por quais motivos criam facções, por meio de grupos e fóruns voltados a tais discussões, com o apoio também de profissionais dá área. Junto a isto o Estado deve agira na fiscalização de suas leis e assim como no cumprimento delas, diminuindo a vagarosidade com o qual o Legislativo atua, por meio de palestras, objetivando a eficacia de suas ações. Concomitantemente, esses fatores aliados com seu cumprimento e fiscalização o índice de presos provisórios e facções dentro das prisões poderá ter uma drástica redução. O que trará uma justiça rápida e eficaz e também diversos benefícios para a nação.
Advertências, reclamações e agressões, são apenas alguns exemplos de situações recorrentes nos cárceres, muitas vezes praticadas até mesmo por guardas e seguranças para a manutenção da ordem nas prisões, onde tais ações geram revoltas, fugas e principalmente a formação de resistências, ou seja, a crianção de facções. Visto que vai muito além de uma simples organização criminosa, as facções vem ganhando maiores forças dentro e fora dos presídios, contudo se uma devida atenção, somado a desestruturação e a falta de infraestrutura dentro das penitenciárias com locais sujos, esburacados, despreparados, ou seja, em condições desumana que agravam ainda mais a revoltas internamente nas prisões.
Primeiramente a demora da atuação justiça, assim como as ações praticadas pelas leis brasileiras é de conhecimento geral que é lenta, deixando a eficacia em segundo plano, haja vista que tais julgamento de presos e detentos levam de meses até anos. Junto a isso aparece o conceito de presos provisórios que somente no Brasil já são mais de 330 mil presos, na qual são acusados e colocados em celas junto a outros infratores, muitas vezes até mais perigosos, que acaba por colocar em risco a vida de tais presos que nem foram julgados e são abandonados pela lei.
Logo, torna-se evidente que a problemática relativa ao sistema penitenciário brasileiro ainda é grande. Contudo, a mídia deve conscientizar a população sobre a atual situação dentro e fora dos presídios e sobre os tratamentos que os presos recebem e por quais motivos criam facções, por meio de grupos e fóruns voltados a tais discussões, com o apoio também de profissionais dá área. Junto a isto o Estado deve agira na fiscalização de suas leis e assim como no cumprimento delas, diminuindo a vagarosidade com o qual o Legislativo atua, por meio de palestras, objetivando a eficacia de suas ações. Concomitantemente, esses fatores aliados com seu cumprimento e fiscalização o índice de presos provisórios e facções dentro das prisões poderá ter uma drástica redução. O que trará uma justiça rápida e eficaz e também diversos benefícios para a nação.
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