Redação #4750
Título: Uma lição de Victor Hugo.
05/10/2017
Nas obras "Estação Carandiru" e "Carcereiros" do médico e escritor Drauzio Varella tem como principal temática a denúncia com o sistema prisional brasileiro e suas precáriedades. Visto que essa problemática ainda é muito vigente na contemporaneidade, fazem-se medidas necessárias para corrigi-la.
É necessário refletir antes de tudo o que leva um indivíduo a cometer um ato de criminalidade. Visto que o Brasil é um país subdesenvolvido e com altas taxas de desigualdades sociais, muitos jovens - grande parcela negros - cometem delitos na expectativa terem uma vida melhor. A exemplo disso se tem o filme "Cidade de Deus" em que o personagem Bené, um jovem criminoso, compra roupas de marca afim de se aparentar com jovens da elite carioca. Em consequência disso, muitos indivíduos crescem nessa realidade, aumentando a taxa de atividades ilícitas e o inchaço nos presídios.
Outro problema vigente é a situação alarmante dos presídios brasileiros. As notícias de tais precariedades e corrupção são cada vez mais frequentes. Superlotação, pessíma estrutura e o aliciamento dentro dos presídios exercida por agentes penitenciários e indivíduos de facções criminosas, em que estes tem parcerias em várias ações, como entrada de celulares e fulgas. São dados que preocupam não somente o governo mas tambem a população. A instituição que deveria reabilitar os detentos para a vida social acaba tendo papel contrário e consequentemente fazendo com que tais voltem a vida criminosa ao saírem.
Portanto, medidas de inclusão social devem ser realizadas, de modo que jovens de classes carentes não caiam no mundo do crime e por conseguinte num presídio. O Estado deve criar categorias de crimes, para que os mais brandos as penas sejam cumpridas com prestação de serviços comunitários fiscalizado. ONG's junto com instituições de ensino devem realizar programas de escolarização, cursos técnicos e inclusão social com os detentos, para que esses se sintam aptos a exercer alguma função após a pena. Dessa maneira, o pensamento do grande escritor Victor Hugo "Quem abre uma escola, fecha uma prisão" possa se realizar.
É necessário refletir antes de tudo o que leva um indivíduo a cometer um ato de criminalidade. Visto que o Brasil é um país subdesenvolvido e com altas taxas de desigualdades sociais, muitos jovens - grande parcela negros - cometem delitos na expectativa terem uma vida melhor. A exemplo disso se tem o filme "Cidade de Deus" em que o personagem Bené, um jovem criminoso, compra roupas de marca afim de se aparentar com jovens da elite carioca. Em consequência disso, muitos indivíduos crescem nessa realidade, aumentando a taxa de atividades ilícitas e o inchaço nos presídios.
Outro problema vigente é a situação alarmante dos presídios brasileiros. As notícias de tais precariedades e corrupção são cada vez mais frequentes. Superlotação, pessíma estrutura e o aliciamento dentro dos presídios exercida por agentes penitenciários e indivíduos de facções criminosas, em que estes tem parcerias em várias ações, como entrada de celulares e fulgas. São dados que preocupam não somente o governo mas tambem a população. A instituição que deveria reabilitar os detentos para a vida social acaba tendo papel contrário e consequentemente fazendo com que tais voltem a vida criminosa ao saírem.
Portanto, medidas de inclusão social devem ser realizadas, de modo que jovens de classes carentes não caiam no mundo do crime e por conseguinte num presídio. O Estado deve criar categorias de crimes, para que os mais brandos as penas sejam cumpridas com prestação de serviços comunitários fiscalizado. ONG's junto com instituições de ensino devem realizar programas de escolarização, cursos técnicos e inclusão social com os detentos, para que esses se sintam aptos a exercer alguma função após a pena. Dessa maneira, o pensamento do grande escritor Victor Hugo "Quem abre uma escola, fecha uma prisão" possa se realizar.
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Viviene Felix
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