Redação #4807
A homofobia é algo persistente em nossa sociedade. Segundo o historiador Caio Prado Junior “não se pode entender o Brasil contemporâneo sem lançar olhos ao passado colonial”, visto que na sociedade atual ainda existem traços da sociedade patriarcal. Contudo, apesar da homossexualidade não ser considerada crime, a intolerância é frequente. Portanto, faz-se necessário o uso de medidas para combater esse preconceito.
É fato que a comunidade ainda não se adequou ao novo conceito de amor. Conforme aquilo que o sociólogo Bauman caracterizou como “modernidade líquida” vivemos em um meio cheio de mudanças, com ideias mutáveis. Logo, a ideia de relações homoafetivas passam a ser válidas e tratar isso como anormal é algo retrógrado.
Ademais, a homofobia vem desde exclusões sociais na escola até as agressões físicas. Cerca de 44% dos casos de morte por homofobia em 2012 aconteceram no Brasil, número alarmante se comparado a aceitação até mesmo do atual papa, Bento XVI, que considera que esses indivíduos não devem ser marginalizados. Porém a homofobia não é considerada crime, apenas ato infracional, o que impede o seu julgamento de forma devida.
Portanto, em virtude da cultura colonial, ainda presente em nossa sociedade, é necessário que haja debates promovidos em sala por professores de sociologia e para mostrar aos estudantes que toda relação de amor é válida. Além do Poder Legislativo definir a homofobia como crime, por meio de uma proposta na câmara dos deputados, tornando a sentença adequada ao infrator, que dissemina o ódio.
É fato que a comunidade ainda não se adequou ao novo conceito de amor. Conforme aquilo que o sociólogo Bauman caracterizou como “modernidade líquida” vivemos em um meio cheio de mudanças, com ideias mutáveis. Logo, a ideia de relações homoafetivas passam a ser válidas e tratar isso como anormal é algo retrógrado.
Ademais, a homofobia vem desde exclusões sociais na escola até as agressões físicas. Cerca de 44% dos casos de morte por homofobia em 2012 aconteceram no Brasil, número alarmante se comparado a aceitação até mesmo do atual papa, Bento XVI, que considera que esses indivíduos não devem ser marginalizados. Porém a homofobia não é considerada crime, apenas ato infracional, o que impede o seu julgamento de forma devida.
Portanto, em virtude da cultura colonial, ainda presente em nossa sociedade, é necessário que haja debates promovidos em sala por professores de sociologia e para mostrar aos estudantes que toda relação de amor é válida. Além do Poder Legislativo definir a homofobia como crime, por meio de uma proposta na câmara dos deputados, tornando a sentença adequada ao infrator, que dissemina o ódio.
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Luana Pimenta
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