Redação #48436
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 03/09/2019
Previsão: 03/09/2019
No período da Grécia Antiga, somente os homens livres eram considerados cidadãos, o que excluía uma parte da população de tomar decisões políticas que contribuíam para a organização da pólis. Nesse sentido, percebe-se a persistência da exclusão de minorias na população , contribuindo para a disseminação de atitudes intolerantes e discursos de ódio na Idade Contemporânea. Tal fato é ocasionado pela visão estereotipada propagada pela sociedade civil, aliada à falta de amparo do Poder Público em garantir o apoio necessário a essas minorias.
Em primeiro plano, é válido ressaltar a carência de políticas públicas que garantam a inserção de minorias no meio social. Diante disso, o livro da literatura clássica “Capitães de Areias”, de Jorge Amado, retrata a vida de crianças e adolescentes que vivem nas ruas sob péssimas condições de vida, mostrando como o Estado trata as minorias e os grupos socialmente excluídos. Analogamente a isso, a atual situação de discriminação e exclusão de certos indivíduos é uma realidade presente na sociedade brasileira, o que demanda uma maior atuação do Poder Público em garantir que os direitos previstos pela Constituição Federal de 1988 beneficiem a população como um todo.
Outrossim, é válido ressaltar que os estereótipos difundidos ao longo dos anos na mente da população contribui para intensificar essa entrave. A esse respeito, segundo afirma o filósofo alemão Arthur Schopenhauer, o homem é um animal que agride. Assim, essa lógica tem relação direta com a persistência da intolerância e do ódio contra minorias, tendo em vista a ausência de políticas nas instituições de ensino que incentivem a aceitação de diferentes grupos sociais. Consequentemente, a ignorância do homem resultante da manutenção de pensamentos retrógados e arcaicos, os quais são fortalecidos pela estereotipização dos valores aceitos pela sociedade, contribuem para o aumento de doenças psicológicas, como a depressão, devido a exclusão social sofrida por esses grupos.
Portanto, são necessárias ações afirmativas que visem a inserção social dos grupos minoritários, evitando o crescimento de práticas intolerantes. Dessa forma, urge que o Ministério da Cidadania garanta o apoio necessário às minorias, por meio de programas sociais financiados pelo Governo, os quais devem contribuir para que esses indivíduos se sintam aceitos pela sociedade, evitando a propagação de discursos de ódio. Isso deve ser feito com a contratação de assistentes sociais que auxiliem nesse processo. Além disso, cabe às instituições de ensino realizarem palestras responsáveis por incentivar a aceitação de todos, com o fito de diminuir o desrespeito ao próximo.
Em primeiro plano, é válido ressaltar a carência de políticas públicas que garantam a inserção de minorias no meio social. Diante disso, o livro da literatura clássica “Capitães de Areias”, de Jorge Amado, retrata a vida de crianças e adolescentes que vivem nas ruas sob péssimas condições de vida, mostrando como o Estado trata as minorias e os grupos socialmente excluídos. Analogamente a isso, a atual situação de discriminação e exclusão de certos indivíduos é uma realidade presente na sociedade brasileira, o que demanda uma maior atuação do Poder Público em garantir que os direitos previstos pela Constituição Federal de 1988 beneficiem a população como um todo.
Outrossim, é válido ressaltar que os estereótipos difundidos ao longo dos anos na mente da população contribui para intensificar essa entrave. A esse respeito, segundo afirma o filósofo alemão Arthur Schopenhauer, o homem é um animal que agride. Assim, essa lógica tem relação direta com a persistência da intolerância e do ódio contra minorias, tendo em vista a ausência de políticas nas instituições de ensino que incentivem a aceitação de diferentes grupos sociais. Consequentemente, a ignorância do homem resultante da manutenção de pensamentos retrógados e arcaicos, os quais são fortalecidos pela estereotipização dos valores aceitos pela sociedade, contribuem para o aumento de doenças psicológicas, como a depressão, devido a exclusão social sofrida por esses grupos.
Portanto, são necessárias ações afirmativas que visem a inserção social dos grupos minoritários, evitando o crescimento de práticas intolerantes. Dessa forma, urge que o Ministério da Cidadania garanta o apoio necessário às minorias, por meio de programas sociais financiados pelo Governo, os quais devem contribuir para que esses indivíduos se sintam aceitos pela sociedade, evitando a propagação de discursos de ódio. Isso deve ser feito com a contratação de assistentes sociais que auxiliem nesse processo. Além disso, cabe às instituições de ensino realizarem palestras responsáveis por incentivar a aceitação de todos, com o fito de diminuir o desrespeito ao próximo.
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MARILIA ARAUJO LIMA
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