Redação #4889
Na série "Prision Break",Mike planeja majestosamente sua ida para a cadeia,em busca de libertar seu irmão que foi preso por um crime que não cometeu.Ao se deparar com a péssima condição de vida,torna-se agressivo.Mormente,o sistema carcerário brasileiro apresenta falhas e deixam os presidiários a margens do descaso.Nesse contexto,há dois fatores que não podem ser negligenciados, como a superlotação desses reformatórios e o tratamento dado a parcela feminina.
Em primeiro plano,deve-se reconhecer que a infraestrutura dos presídios estão cada vez mais degradantes.De acordo com o documentário "Carandiru",os presidiários se rebelaram após as celas acomodarem mais do triplo de sua capacidade,deixando assim o ambiente hostil e mais propício a brigas. Hodiernamente, além da superlotação os indivíduos enfrentam outros grandes problemas,como a falta de acompanhamento médico,odontológico,defeitos no sistema hidráulico dos banheiros e a até mesmo falta de água potável.Ressalta-se que a função da cadeia é reeducar o indivíduo e ressocializá-lo para viver em sociedade.
Ademais,não são só os presídios masculinos que apresentam falhas e precisam de mudanças. De acordo com o Jornal "Domingo Espetacular", as prisões femininas passam por problemas ainda piores,tais como a falta de utensílios de higiene,como um simples absorvente.Acrescenta-se,que muitas prisões não contam com profissionais da saúde e muitas gestantes não fazem o devido acompanhamento médico,como o pré-natal.Nota-se que tais impasses colocam em risco a vida da mãe e do bebê.
Torna-se evidente,portanto, que o Estado em parceria com Empresas privadas, construam presídios a fim de evitar a superlotação.Além disso, as cadeias devem contar com profissionais da saúde.Outrossim,como medida paliativa,a Prefeitura em apoio com Empresas de reservatórios de água, deve fornecer caminhões pipas.A mídia como maior propulsora da informação deve investir na propagação de denúncias que revelem a qualidade de vida dos presidiários ,através de jornais e novelas, a fim de desmistificar o assunto e chamar a atenção do Governo.É imprescindível que a família juntamente com ONG'S, recolham o maior número de produtos de higiene para abastecer a sua ausência.Assim,será possível diminuir as falhas dos sistemas carcerários.
Em primeiro plano,deve-se reconhecer que a infraestrutura dos presídios estão cada vez mais degradantes.De acordo com o documentário "Carandiru",os presidiários se rebelaram após as celas acomodarem mais do triplo de sua capacidade,deixando assim o ambiente hostil e mais propício a brigas. Hodiernamente, além da superlotação os indivíduos enfrentam outros grandes problemas,como a falta de acompanhamento médico,odontológico,defeitos no sistema hidráulico dos banheiros e a até mesmo falta de água potável.Ressalta-se que a função da cadeia é reeducar o indivíduo e ressocializá-lo para viver em sociedade.
Ademais,não são só os presídios masculinos que apresentam falhas e precisam de mudanças. De acordo com o Jornal "Domingo Espetacular", as prisões femininas passam por problemas ainda piores,tais como a falta de utensílios de higiene,como um simples absorvente.Acrescenta-se,que muitas prisões não contam com profissionais da saúde e muitas gestantes não fazem o devido acompanhamento médico,como o pré-natal.Nota-se que tais impasses colocam em risco a vida da mãe e do bebê.
Torna-se evidente,portanto, que o Estado em parceria com Empresas privadas, construam presídios a fim de evitar a superlotação.Além disso, as cadeias devem contar com profissionais da saúde.Outrossim,como medida paliativa,a Prefeitura em apoio com Empresas de reservatórios de água, deve fornecer caminhões pipas.A mídia como maior propulsora da informação deve investir na propagação de denúncias que revelem a qualidade de vida dos presidiários ,através de jornais e novelas, a fim de desmistificar o assunto e chamar a atenção do Governo.É imprescindível que a família juntamente com ONG'S, recolham o maior número de produtos de higiene para abastecer a sua ausência.Assim,será possível diminuir as falhas dos sistemas carcerários.
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Aline Nogueira
Itaúna - MG