Redação #4895
O Brasil está no ranking dos países mais violentos do mundo, devido a falta de investimento de políticas públicas na sociedade e por conta da desigualdade social. O país tem a quarta maior população carcerária do mundo, com 622.202 pessoas presas segundo o Departamento Penitenciário Nacional (Depen). Então, nota-se que o Brasil é um dos países que mais investe em cadeias públicas. Diante disso, como se explica a superlotação nas cadeias prisionais brasileira?
Nas cadeias prisionais brasileiras, há 40% de detentos em prisão provisória por falha do Poder Judiciário, pois devido a esse encarceramento em massa, aumenta a economia do Estado e dificulta nas despesas do sistema penitenciário e no seu investimento para melhoria dos detentos, que muitas das vezes ao invés de saírem melhor, saem pior. Por exemplo, o caso da Guerra de facções em Manaus, que foi considerado o maior massacre desde o Carandiru em São Paulo, onde houve mais de 50 mortes e mais de 100 fugitivos devido a essa problemática.
Segundo Sigmund Freud, O homem é fruto do seu meio, ou seja, para muitos, os detentos são resultados dos seus crimes e que devem pagar por eles, portanto, isso não é o correto a se fazer, pois isso dificulta o indivíduo a se reintegrar na sociedade e acabar voltando ao mundo do crime.
Portanto, é inevitável o investimento de políticas públicas por parte governamentais na educação, cultura, esporte e saúde para que os indivíduos da sociedade não vivam nessa constante desigualdade social e se regenerem no mundo do crime. E também diante dos fatos mencionados, deve haver um conserto nas falhas do Poder Judiciário em questão de prisão provisória, o que acarreta o acumulo de detentos na cadeia, e passar a reforçar a prestação de serviços de curto prazo como os das alternativas penais, que é prevista no artigo 43 inciso do Código Penal em que o indivíduo deve prestar serviços a comunidade e também deve ser reforçado o uso das tornozeleiras em que é um monitoramento eletrônico fora das cadeias, e com isso, diminuirá o número de detentos no sistema penitenciário brasileiro.
Nas cadeias prisionais brasileiras, há 40% de detentos em prisão provisória por falha do Poder Judiciário, pois devido a esse encarceramento em massa, aumenta a economia do Estado e dificulta nas despesas do sistema penitenciário e no seu investimento para melhoria dos detentos, que muitas das vezes ao invés de saírem melhor, saem pior. Por exemplo, o caso da Guerra de facções em Manaus, que foi considerado o maior massacre desde o Carandiru em São Paulo, onde houve mais de 50 mortes e mais de 100 fugitivos devido a essa problemática.
Segundo Sigmund Freud, O homem é fruto do seu meio, ou seja, para muitos, os detentos são resultados dos seus crimes e que devem pagar por eles, portanto, isso não é o correto a se fazer, pois isso dificulta o indivíduo a se reintegrar na sociedade e acabar voltando ao mundo do crime.
Portanto, é inevitável o investimento de políticas públicas por parte governamentais na educação, cultura, esporte e saúde para que os indivíduos da sociedade não vivam nessa constante desigualdade social e se regenerem no mundo do crime. E também diante dos fatos mencionados, deve haver um conserto nas falhas do Poder Judiciário em questão de prisão provisória, o que acarreta o acumulo de detentos na cadeia, e passar a reforçar a prestação de serviços de curto prazo como os das alternativas penais, que é prevista no artigo 43 inciso do Código Penal em que o indivíduo deve prestar serviços a comunidade e também deve ser reforçado o uso das tornozeleiras em que é um monitoramento eletrônico fora das cadeias, e com isso, diminuirá o número de detentos no sistema penitenciário brasileiro.
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Mariana Albuquerque
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