Redação #4920
A inclusão social está intimamente ligada a fatores socioculturais históricos. Nesse sentindo, a gentrificação restringe os serviços básicos aos grandes centros urbanos. Atrelado a isso tem-se ainda a manutenção do acesso ao capital , que em consonância com a música xibom bombom, faz o rico cada vez ficar mais rico e o pobre cada vez ficar mais pobre , agravando assim ainda mais as diferenças sociais .
Vale destacar , primeiramente , que o processo de emigração urbana para as áreas periféricas da-se principalmente pelos negros no século XIX sendo essas localidades abandonadas pelo Poder Público que deveria servir de forma isonômica a população ,porém, o que se nota é que existe privilégios como segurança, transporte e educação de qualidade somente nos espaços condicionados aos mais abastados corroborando o que disse Max Weber : o Estado busca atender os interesse da classe dominante .
Outrossim faze-se importante ressaltar um pesquisa do IPEA , Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada , realizada em 2006 que mostra a profunda estratificação financeira no país, dentre os 10% mais pobres os negros somam 63% e entre a mesma porcentagem dos mais ricos apenas 24% , já o branco que nos mais endinheirados representam 73% enquanto entre os mais pobre apenas 32%, deixando claro que a inclusão social total se faz urgente.
Nesse contexto é preciso que o Governo Federal em conjunto com os governos municipais e estaduais levem serviços básicos de qualidade a essas áreas como escola, esgoto e transporte por meio de uma readequação financeira que tenha como intuito disponibilizar recursos de forma igual a todas as localidades , cabe a população cobra de seus representantes eleitos que cumpram seu dever de governar para o povo e não só para a classe dominante e é imperativo que se busque parcerias publico-privada para a construção dos serviços anteriormente citados com o uso de mão de obra da região para devolver assim o acesso ao capital aos 10% mais pobres para que assim se diminua as diferenças espacias , sociais e econômicas .1
Vale destacar , primeiramente , que o processo de emigração urbana para as áreas periféricas da-se principalmente pelos negros no século XIX sendo essas localidades abandonadas pelo Poder Público que deveria servir de forma isonômica a população ,porém, o que se nota é que existe privilégios como segurança, transporte e educação de qualidade somente nos espaços condicionados aos mais abastados corroborando o que disse Max Weber : o Estado busca atender os interesse da classe dominante .
Outrossim faze-se importante ressaltar um pesquisa do IPEA , Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada , realizada em 2006 que mostra a profunda estratificação financeira no país, dentre os 10% mais pobres os negros somam 63% e entre a mesma porcentagem dos mais ricos apenas 24% , já o branco que nos mais endinheirados representam 73% enquanto entre os mais pobre apenas 32%, deixando claro que a inclusão social total se faz urgente.
Nesse contexto é preciso que o Governo Federal em conjunto com os governos municipais e estaduais levem serviços básicos de qualidade a essas áreas como escola, esgoto e transporte por meio de uma readequação financeira que tenha como intuito disponibilizar recursos de forma igual a todas as localidades , cabe a população cobra de seus representantes eleitos que cumpram seu dever de governar para o povo e não só para a classe dominante e é imperativo que se busque parcerias publico-privada para a construção dos serviços anteriormente citados com o uso de mão de obra da região para devolver assim o acesso ao capital aos 10% mais pobres para que assim se diminua as diferenças espacias , sociais e econômicas .1
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Felipe Motta
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