Redação #4980
Título: Estado e as relações trabalhistas
12/10/2017
No século XXI, as relações trabalhistas pautam-se na versatilidade e instabilidade, uma vez que o desemprego se alastra no mundo. O Brasil, caracteriza essa vivência no ascendente trabalho informal, propiciado nas burocracias e pesados tributos, no qual compete ao Estado o incentivo a criação de empregos respaldados legalmente e estabilidade econômica.
O país, portador de 207 milhões de habitantes, aproximadamente, logra o 4* menor desemprego no mundo, em 2015 e, também, a inserção de 30 milhões de cidadãos encrustados na informalidade. Essa situação, apesar de numerosa, apresenta os perigos do não suporte a indenizações, carteira assinada e previdência, os quais, no decorrer dos anos, criará intranquilidades. O referido cenário estrutura-se no declínio econômico e afugentamento dos postos seguros de trabalho, depreciação da indústria e setores de base, que, apesar do pequeno crescimento anual, perpetuará o mercado da marginalização contratual.
Outrossim, nesses entraves da tríplice político-econômico-social, o Estado favorece o trabalho não registrado em ações como o incentivo a terceirização, burocracia e onerosa tributação, os quais, em 2017, encaminharam cidadãos ao desemprego e crescimento exponencial da autonomia. Compete ao poder público viabilizar ações que propiciem o desenvolvimento e bem-estar social, infelizmente contrariando essas máximas periodicamente. Torna-se irrefutável a criação de postos de trabalho formais respaldados, com o Governo brasileiro gerando estabilidade econômica e ratificando medidas em prol da causa proletária, imprescindível no avanço do país.
Faz-se necessário, portanto, mesmo timidamente, prosseguir o desenvolvimento da nação, nas competências estatais da redução burocrática e tributária, que propiciem a contratação e carteira assinada. A autonomia e demais meios trabalhistas devem ser continuados , com o Estado incentivando sua legalização. Também, a tramitação de reformas e terceirização devem ser averiguadas cautelosamente, priorizando os anseios sociais. Assim, construir-se-á um país adaptado às necessidades do mercado, progressista e versátil.
O país, portador de 207 milhões de habitantes, aproximadamente, logra o 4* menor desemprego no mundo, em 2015 e, também, a inserção de 30 milhões de cidadãos encrustados na informalidade. Essa situação, apesar de numerosa, apresenta os perigos do não suporte a indenizações, carteira assinada e previdência, os quais, no decorrer dos anos, criará intranquilidades. O referido cenário estrutura-se no declínio econômico e afugentamento dos postos seguros de trabalho, depreciação da indústria e setores de base, que, apesar do pequeno crescimento anual, perpetuará o mercado da marginalização contratual.
Outrossim, nesses entraves da tríplice político-econômico-social, o Estado favorece o trabalho não registrado em ações como o incentivo a terceirização, burocracia e onerosa tributação, os quais, em 2017, encaminharam cidadãos ao desemprego e crescimento exponencial da autonomia. Compete ao poder público viabilizar ações que propiciem o desenvolvimento e bem-estar social, infelizmente contrariando essas máximas periodicamente. Torna-se irrefutável a criação de postos de trabalho formais respaldados, com o Governo brasileiro gerando estabilidade econômica e ratificando medidas em prol da causa proletária, imprescindível no avanço do país.
Faz-se necessário, portanto, mesmo timidamente, prosseguir o desenvolvimento da nação, nas competências estatais da redução burocrática e tributária, que propiciem a contratação e carteira assinada. A autonomia e demais meios trabalhistas devem ser continuados , com o Estado incentivando sua legalização. Também, a tramitação de reformas e terceirização devem ser averiguadas cautelosamente, priorizando os anseios sociais. Assim, construir-se-á um país adaptado às necessidades do mercado, progressista e versátil.
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Mathias Mattos
Ananindeua - P