Redação #5010
Título: Soluções para o sistema carcerário
13/10/2017
É fato notável que o sistema carcerário tem sido objeto frequente de polêmicas e causado discussões nos mais diversos segmentos da sociedade. Essa preocupação é significativa, uma vez que provoca reflexões relevantes e contribui para deixar em pauta o verdadeiro problema por trás da questão de superlotação e deterioração das celas e até a falta de água potável.
Primeiramente, deve-se considerar que a maioria das cadeias fazem com que os presos passem por uma luta diária pela sobrevivência. Mesmo que estes vivam em segurança máxima, todos esses descasos provam a falta de ajuda à integridade humana.
Além disso, não pode-se ignorar que outro problema atual é o descuido às condições higiênicas das mulheres. No livro ''Presos que menstruam'' a autora Nana Queiroz, contou o sofrimento que as detentas passaram com o tratamento igual entre os gêneros, sendo deixado de lado os cuidados íntimos da mulher, como a falta de absorventes e a falta de acompanhamento ginecológico.
Em vista disso, é indispensável que o Governo empreenda esforços afim de que impeça a continuidade dessa situação, investindo no aumento de cadeias para evitar a superlotação, dar aos detentos a oportunidade de reintegração social através de atividade escolares ou esportivas, e garantir o acesso de médicos, principalmente em relação à saúde feminina. Dessa forma, haverá uma conjuntura favorável para que resolva de forma rápida e eficiente esta questão.
Primeiramente, deve-se considerar que a maioria das cadeias fazem com que os presos passem por uma luta diária pela sobrevivência. Mesmo que estes vivam em segurança máxima, todos esses descasos provam a falta de ajuda à integridade humana.
Além disso, não pode-se ignorar que outro problema atual é o descuido às condições higiênicas das mulheres. No livro ''Presos que menstruam'' a autora Nana Queiroz, contou o sofrimento que as detentas passaram com o tratamento igual entre os gêneros, sendo deixado de lado os cuidados íntimos da mulher, como a falta de absorventes e a falta de acompanhamento ginecológico.
Em vista disso, é indispensável que o Governo empreenda esforços afim de que impeça a continuidade dessa situação, investindo no aumento de cadeias para evitar a superlotação, dar aos detentos a oportunidade de reintegração social através de atividade escolares ou esportivas, e garantir o acesso de médicos, principalmente em relação à saúde feminina. Dessa forma, haverá uma conjuntura favorável para que resolva de forma rápida e eficiente esta questão.
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Sabrina Maria Pimentel
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