Redação #5022
Na Grécia antiga, durante o período homérico, as comunidades chamadas Genos representavam um modelo estrutural e ideológico de convivência em grupo ideal, pois havia entre os povos da época uma consciência coletiva geradora de uma perfeita unidade social. Nelas, qualquer tipo de problema era resolvido rapidamente e da melhor forma pelo patriarca e os cidadãos. Entretanto, evidencia-se hoje o contrário dessa realidade, já que o Brasil não consegue resolver a problemática do desemprego que ainda persiste intrinsecamente no país, seja devido a chegada da tecnologia, seja em razão da necessidade de formação profissional.
É convincente destacar, primeiramente, que a questão da introdução das máquinas no processo fabril está entre as causas do problema. Conforme Albert Einstein, "tornou-se aterradoramente claro que a nossa tecnologia ultrapassou a nossa humanidade". De maneira análoga, pode-se afirmar que a ideia do autor é condizente com a realidade do desemprego sofrido pelo brasileiro, haja vista que, embora a tecnologia tenha ampliado os lucros, diminuído os gastos com folha salarial e aumentado a velocidade na produção empresarial, essa, em contrapartida, desempregou muitos que estão dentro da população economicamente ativa. Desse modo, o desemprego nos últimos anos só aumentou, bem como os problemas gerados em decorrência dele, como a fome.
Cabe apontar também, que o aumento das exigências de qualificação profissional é um dos impulsionadores da problemática. De acordo com o sociólogo Brasileiro Betinho, o desenvolvimento humano só existirá se houver no país igualdade, diversidade, participação, solidariedade e liberdade. Seguindo essa linha de pensamento, nota-se que o Brasil está longe de alcançar se auge social, dado que a necessidade das empresas por mão de obra qualificada exclui muitos trabalhadores que não a tem da participação das atividades econômicas. Além do mais, o desempregado não tem condição de pagar cursos ou alguma faculdade para ele e nem para os seus filhos, ampliando, assim, o problema. Portanto, é notória a dificuldade de resolver o tema, fazendo-se necessárias medidas que busquem pelo menos amenizar a situação.
Infere-se, destarte, que a continuidade do desemprego na contemporaneidade é produto da introdução tecnológica e da necessidade de escolaridade para trabalhar. A fim de atenuar o impasse, o Estado, juntamente com o Ministério de Desenvolvimento Social, pode colocar as pessoas que estão desempregadas para trabalhar em serviços públicos, pois além de contribuir para o desenvolvimento das cidades reduzirá as taxas de desempregos. Ademais, o Ministério da Educação pode ampliar para todas as cidades do país cursos profissionalizante, bem como criar acordos de contratação com as empresas que ainda se utilizam da mão de obra humana, para que assim que as pessoas concluírem os cursos elas já serem contratadas. Assim sendo, adotando essas medidas construir-se-á um Brasil próximo aos moldes dos Genos.
É convincente destacar, primeiramente, que a questão da introdução das máquinas no processo fabril está entre as causas do problema. Conforme Albert Einstein, "tornou-se aterradoramente claro que a nossa tecnologia ultrapassou a nossa humanidade". De maneira análoga, pode-se afirmar que a ideia do autor é condizente com a realidade do desemprego sofrido pelo brasileiro, haja vista que, embora a tecnologia tenha ampliado os lucros, diminuído os gastos com folha salarial e aumentado a velocidade na produção empresarial, essa, em contrapartida, desempregou muitos que estão dentro da população economicamente ativa. Desse modo, o desemprego nos últimos anos só aumentou, bem como os problemas gerados em decorrência dele, como a fome.
Cabe apontar também, que o aumento das exigências de qualificação profissional é um dos impulsionadores da problemática. De acordo com o sociólogo Brasileiro Betinho, o desenvolvimento humano só existirá se houver no país igualdade, diversidade, participação, solidariedade e liberdade. Seguindo essa linha de pensamento, nota-se que o Brasil está longe de alcançar se auge social, dado que a necessidade das empresas por mão de obra qualificada exclui muitos trabalhadores que não a tem da participação das atividades econômicas. Além do mais, o desempregado não tem condição de pagar cursos ou alguma faculdade para ele e nem para os seus filhos, ampliando, assim, o problema. Portanto, é notória a dificuldade de resolver o tema, fazendo-se necessárias medidas que busquem pelo menos amenizar a situação.
Infere-se, destarte, que a continuidade do desemprego na contemporaneidade é produto da introdução tecnológica e da necessidade de escolaridade para trabalhar. A fim de atenuar o impasse, o Estado, juntamente com o Ministério de Desenvolvimento Social, pode colocar as pessoas que estão desempregadas para trabalhar em serviços públicos, pois além de contribuir para o desenvolvimento das cidades reduzirá as taxas de desempregos. Ademais, o Ministério da Educação pode ampliar para todas as cidades do país cursos profissionalizante, bem como criar acordos de contratação com as empresas que ainda se utilizam da mão de obra humana, para que assim que as pessoas concluírem os cursos elas já serem contratadas. Assim sendo, adotando essas medidas construir-se-á um Brasil próximo aos moldes dos Genos.
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Thiago Silva
Ouro Preto do Oeste - RO