Redação #5059
Os primeiros relatos de indígenas aconteceu pela carta de Pero Vaz de Caminha, que descreveu o povo que aqui vivia, como alguém que precisava ser salvo. Nesse enredo, cada um teve sua contribuição: portugueses com o genocídio dos povos nativos, jesuítas com a catequese e nós com a negação da existência desses povos que nos originaram.
Em primeira análise, vale destacar o modo do pensamento sobre os indígenas é semelhante ao do colonizador depois de mais de 500 anos. Na história brasileira, os índios são mencionados a cada instante mas mesmo assim a população não consegue saber quem são essas pessoas; Acreditam que são mitos, lenda, elementos da natureza e muito por conta do romantismo que buscou figurar o índio como algo idealizado, inocente, romântico e quase inexistente.
Convém lembrar, um outro aspecto, o qual foi a visão do índio no litoral. “Visto a partir da praia, onde estavam as populações originárias, a chegada dos portugueses significou uma invasão.”, tomando como norte o pensamento do escritor Leonardo Boff, essa invasão descrita não se resumiu a terras, foi muito mais além, essa ocupação levou uma imposição e demonização cultural indígena e um dos maiores massacres da história do país que irá ser coberto pelo fator progressista português.
Essa portanto é uma situação que não se pode sustentar. Os povos indígenas agora só precisam ser vistos como parte da nação e não com estrangeiros em seu próprio território. A integração do índio com a sociedade avança a passos pequenos com a FUNAI e seus opositores como a bancada ruralista, grandes fazendeiros que não vem a reforma agrária como solução, a sociedade que ainda não consegue “quebrar” esses muros invisíveis entre si que não os deixa conhecerem seu reflexo.
Em primeira análise, vale destacar o modo do pensamento sobre os indígenas é semelhante ao do colonizador depois de mais de 500 anos. Na história brasileira, os índios são mencionados a cada instante mas mesmo assim a população não consegue saber quem são essas pessoas; Acreditam que são mitos, lenda, elementos da natureza e muito por conta do romantismo que buscou figurar o índio como algo idealizado, inocente, romântico e quase inexistente.
Convém lembrar, um outro aspecto, o qual foi a visão do índio no litoral. “Visto a partir da praia, onde estavam as populações originárias, a chegada dos portugueses significou uma invasão.”, tomando como norte o pensamento do escritor Leonardo Boff, essa invasão descrita não se resumiu a terras, foi muito mais além, essa ocupação levou uma imposição e demonização cultural indígena e um dos maiores massacres da história do país que irá ser coberto pelo fator progressista português.
Essa portanto é uma situação que não se pode sustentar. Os povos indígenas agora só precisam ser vistos como parte da nação e não com estrangeiros em seu próprio território. A integração do índio com a sociedade avança a passos pequenos com a FUNAI e seus opositores como a bancada ruralista, grandes fazendeiros que não vem a reforma agrária como solução, a sociedade que ainda não consegue “quebrar” esses muros invisíveis entre si que não os deixa conhecerem seu reflexo.
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Ana Beatriz Rodrigues
Feira de Santana - BA