Redação #5106
Os ditos povos pré-cabralinos sofrem, desde o período da colonização, com o avanço da população que chegou posteriormente e, que cresce cada dia mais. Desde o início da ocupação do Brasil pelos portugueses, esses povos estão passando por grande dizimação, representando hoje menos de um por cento da população brasileira. Isso demonstra o agravamento da situação dos habitantes nativos, visto que suas terras estão sendo ocupadas por grupos egoístas que não possuem o direito de fazê-lo. Vários são os interesses que rodeiam as terras destinadas aos indígenas, promovendo sua invasão.
A atividade mineradora, que possui grande participação na economia brasileira, tendo seu auge no Ciclo do Ouro do século XVIII, é uma das responsáveis pela perda de terras indígenas. O seu avanço é controlado pelo Estado, no entanto, a prática ilegal de extração de riquezas minerais, principalmente na chamada Amazônia Legal põe em risco a vida de vários índios que, por não aceitarem perder seus territórios, lutam e perdem suas vidas. Além disso, o egocentrismo cada vez mais crescente faz com que a vida e cultura do outro seja algo sem importância, onde o interesse dos grandes capitais predomina.
Ademais, a Bacia Amazônica possui grande potencial na exploração de recursos hídricos, sendo local para construção de enormes hidrelétricas, o que pode prejudicar ainda mais a vida desse povo vitimado pelo avanço de práticas irresponsáveis que visam unicamente o lucro. Esse descontrole sobre a limitação efetiva de que ações podem ser feitas sem agravar a situação abre brechas para que os grandes capitalistas percam o receio de avançar ilegalmente sobre essas terras, afinal, a punição será mais branda do que o prejuízo causado.
Levando- se em consideração esses aspectos, é de suma importância que o Estado intervira de forma precisa, fazendo valer o que está escrito na Constituição que especifica aos índios o usufruto exclusivo de suas terras. Para isso, é necessário que haja uma ampliação na fiscalização de atividades ilegais, punindo aos desrespeitosos de forma severa, com multas proporcionais aos estragos causados por tal prática. Com isso, o receio de gerar lucro sem importar com o modo como isso ocorre será maior, fazendo com que a dizimação dos povos nativos brasileiros seja freada.
A atividade mineradora, que possui grande participação na economia brasileira, tendo seu auge no Ciclo do Ouro do século XVIII, é uma das responsáveis pela perda de terras indígenas. O seu avanço é controlado pelo Estado, no entanto, a prática ilegal de extração de riquezas minerais, principalmente na chamada Amazônia Legal põe em risco a vida de vários índios que, por não aceitarem perder seus territórios, lutam e perdem suas vidas. Além disso, o egocentrismo cada vez mais crescente faz com que a vida e cultura do outro seja algo sem importância, onde o interesse dos grandes capitais predomina.
Ademais, a Bacia Amazônica possui grande potencial na exploração de recursos hídricos, sendo local para construção de enormes hidrelétricas, o que pode prejudicar ainda mais a vida desse povo vitimado pelo avanço de práticas irresponsáveis que visam unicamente o lucro. Esse descontrole sobre a limitação efetiva de que ações podem ser feitas sem agravar a situação abre brechas para que os grandes capitalistas percam o receio de avançar ilegalmente sobre essas terras, afinal, a punição será mais branda do que o prejuízo causado.
Levando- se em consideração esses aspectos, é de suma importância que o Estado intervira de forma precisa, fazendo valer o que está escrito na Constituição que especifica aos índios o usufruto exclusivo de suas terras. Para isso, é necessário que haja uma ampliação na fiscalização de atividades ilegais, punindo aos desrespeitosos de forma severa, com multas proporcionais aos estragos causados por tal prática. Com isso, o receio de gerar lucro sem importar com o modo como isso ocorre será maior, fazendo com que a dizimação dos povos nativos brasileiros seja freada.
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Carolina Líbano Motta
Maceió - AL