Redação #511
A palavra terrorismo teve seu início no período da Revolução Francesa, no governo dos jacobinos, mas o termo ainda não era visto como algo negativo. Porém, atualmente, a questão do terrorismo no Brasil e no mundo se tornou alvo de preocupação mundial.
Primeiramente, a sociedade sempre esteve em conflitos internos e externos. Thomas Hobbes defendia que o “homem é o lobo do próprio homem”. O ataque às torres gêmeas em setembro de 2001 (onde esse levou os EUA a criar uma tática de guerra ao inimigo invisível) ou ainda mais recentemente o atentado ocorrido em estações de metrô na Bélgica exemplificam bem esse pensamento. A discussão agora é como o Brasil irá reagir diante do megaevento das Olímpiadas 2016, que será sediado no Rio de Janeiro, e a questão do possível risco de ataque terrorista.
É claro que o país não possui estrutura de segurança e investigação adequada contra o terrorismo, e é falho em responder situações de emergência, demorando meses para solucionar até mesmo efeitos de desastres naturais. Além disso, o despreparo começa na legislação, onde nenhuma lei tipifica o crime, e não existem penas previstas para tal. Isso, além de não garantir proteção à nação, é um retrocesso na capacidade do Estado em antever em um acontecimento inesperado e de grande porte.
Portanto, fica claro, que a prática terrorista sofreu modificações ao longo do tempo, sendo um fator preocupante em todo o mundo. É fundamental, que a sociedade, em todos os seus setores, procure regulamentar leis que garantam justiça aos crimes de terrorismo, abrangendo ainda aqueles que planejam, selecionam ou participam de alguma forma do atentado, melhorando o sistema de segurança vigente e controle populacional de turismo e migrações. Ademais, que a mídia procure difundir noticias a respeito do perigo de tais ataques, a fim de informar e prevenir os indivíduos, com isso o Brasil deixará de ser visto como palco de atividades terroristas.
Primeiramente, a sociedade sempre esteve em conflitos internos e externos. Thomas Hobbes defendia que o “homem é o lobo do próprio homem”. O ataque às torres gêmeas em setembro de 2001 (onde esse levou os EUA a criar uma tática de guerra ao inimigo invisível) ou ainda mais recentemente o atentado ocorrido em estações de metrô na Bélgica exemplificam bem esse pensamento. A discussão agora é como o Brasil irá reagir diante do megaevento das Olímpiadas 2016, que será sediado no Rio de Janeiro, e a questão do possível risco de ataque terrorista.
É claro que o país não possui estrutura de segurança e investigação adequada contra o terrorismo, e é falho em responder situações de emergência, demorando meses para solucionar até mesmo efeitos de desastres naturais. Além disso, o despreparo começa na legislação, onde nenhuma lei tipifica o crime, e não existem penas previstas para tal. Isso, além de não garantir proteção à nação, é um retrocesso na capacidade do Estado em antever em um acontecimento inesperado e de grande porte.
Portanto, fica claro, que a prática terrorista sofreu modificações ao longo do tempo, sendo um fator preocupante em todo o mundo. É fundamental, que a sociedade, em todos os seus setores, procure regulamentar leis que garantam justiça aos crimes de terrorismo, abrangendo ainda aqueles que planejam, selecionam ou participam de alguma forma do atentado, melhorando o sistema de segurança vigente e controle populacional de turismo e migrações. Ademais, que a mídia procure difundir noticias a respeito do perigo de tais ataques, a fim de informar e prevenir os indivíduos, com isso o Brasil deixará de ser visto como palco de atividades terroristas.
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NOTA GERAL
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Jaqueciellen Costa
Monte Azul Paulista - SP