Redação #5128
É indubitável que crianças e adolescentes ainda sejam alvos de abusos e explorações sexuais constantemente. Nesse contexto, sabe-se de crescentes taxas referentes à pedofilia na realidade brasileira. Em vista disso, frente a notáveis fatores históricos, socioeconômicos e insuficiências governamentais, a problemática da violência sexual contra crianças e adolescentes se instala – propiciando consequências físicas e psicológicas.
Em primeiro plano, é válido ressaltar que essa impunidade é configurada como uma ação imoral, criminosa e hedionda. Nesse sentido, o indivíduo sustenta o prazer sexual criando um subterfúgio, a qual em troca de subordinações, “presenteia” essas vítimas, na maioria dos casos, como uma forma de pagamento. Posto isso, é visível a ineficácia da legislação vigente, refletida na impunidade vista ano após ano, uma que vez que, situações como essas compromete a vida dessas vítimas e dá força à continuação da “rocha”: a pedofilia.
Por outro lado, com desdobramento dessa temática e da carência de combate a violência sexual, é importante avaliar que, o abuso e a exploração sexual contra esses menores permeia com mais frequência no seio familiar, com elevados indícios de relações incestuosas, tanto heterossexuais como homossexuais. Diante disso, crianças e jovens vitimadas, sempre encontrarão uma razão que impedirá estas mesmas de continuar uma vida normal, promovendo experiências traumáticas que poderão trazer reflexos futuramente, além das agressões físicas.
Sob outro ângulo, é possível ainda somar aos aspectos supracitados, o caráter anti-ético do agressor na esfera social, pois não transparece reconhecer tal problema, camuflando frente a família e a sociedade, promovendo ausência de uma educação ética conforme à natureza, que o próprio Rousseau entendeu como educação negativa, e, por isso, tem como consequência todo o revestimento do homem dos seus vícios e banalidades.
De modo exposto, percebe-se que a violência sexual contra crianças e adolescentes carece ser solucionada. Destarte, torna-se imperativo que o estado, nas figuras de poder legislativo e judiciário, desenvolva leis que respeite a Constituição e puna com medidas socioeducativas os infratores como, o internamento em centros de recuperação, e com o auxílio de psicólogos aprendam a respeitar e valorizar o espaço desses menores. Outrossim, a escola deve realizar debates periódicos com líderes do conselho tutelar em parceria com ministério da justiça e da educação, afim de instruir imparcialmente, seus alunos, pais e toda equipe da educação acerca da variabilidade, de forma denunciativa. Assim, a sociedade brasileira garantirá o exercício de cidadania em todos os setores sociais, aprendendo a importância das relações sólidas em meio ao corpo social conjecturadas por Zygmunt Bauman.
Em primeiro plano, é válido ressaltar que essa impunidade é configurada como uma ação imoral, criminosa e hedionda. Nesse sentido, o indivíduo sustenta o prazer sexual criando um subterfúgio, a qual em troca de subordinações, “presenteia” essas vítimas, na maioria dos casos, como uma forma de pagamento. Posto isso, é visível a ineficácia da legislação vigente, refletida na impunidade vista ano após ano, uma que vez que, situações como essas compromete a vida dessas vítimas e dá força à continuação da “rocha”: a pedofilia.
Por outro lado, com desdobramento dessa temática e da carência de combate a violência sexual, é importante avaliar que, o abuso e a exploração sexual contra esses menores permeia com mais frequência no seio familiar, com elevados indícios de relações incestuosas, tanto heterossexuais como homossexuais. Diante disso, crianças e jovens vitimadas, sempre encontrarão uma razão que impedirá estas mesmas de continuar uma vida normal, promovendo experiências traumáticas que poderão trazer reflexos futuramente, além das agressões físicas.
Sob outro ângulo, é possível ainda somar aos aspectos supracitados, o caráter anti-ético do agressor na esfera social, pois não transparece reconhecer tal problema, camuflando frente a família e a sociedade, promovendo ausência de uma educação ética conforme à natureza, que o próprio Rousseau entendeu como educação negativa, e, por isso, tem como consequência todo o revestimento do homem dos seus vícios e banalidades.
De modo exposto, percebe-se que a violência sexual contra crianças e adolescentes carece ser solucionada. Destarte, torna-se imperativo que o estado, nas figuras de poder legislativo e judiciário, desenvolva leis que respeite a Constituição e puna com medidas socioeducativas os infratores como, o internamento em centros de recuperação, e com o auxílio de psicólogos aprendam a respeitar e valorizar o espaço desses menores. Outrossim, a escola deve realizar debates periódicos com líderes do conselho tutelar em parceria com ministério da justiça e da educação, afim de instruir imparcialmente, seus alunos, pais e toda equipe da educação acerca da variabilidade, de forma denunciativa. Assim, a sociedade brasileira garantirá o exercício de cidadania em todos os setores sociais, aprendendo a importância das relações sólidas em meio ao corpo social conjecturadas por Zygmunt Bauman.
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Lucas Andrade
Cristalândia - TO