Redação #5152
A primeira fase do Romantismo, o indianismo, recebeu esse nome devido as suas características que exaltavam a figura e os costumes indígenas. Obras como "O Guarani", de José de Alencar, traziam personagens heroicos como Peri, que agregavam características aos povos indígenas como honestidade, bondade e honra. Nos dias que correm, o índio brasileiro, contrastando com a realidade romântica, é extremamente marginalizado, desvalorizado e discriminado pela sociedade civil, tendo quase nenhum direito que assegure a integridade de sua cultura. Tal situação tem causas intrínsecas em fatores históricos, atualmente refletidos no cotidiano da população indígena brasileira.
Primeiramente, é importante perceber que a precariedade da vida dos indígenas brasileiros têm causas históricas. Em virtude do Período Colonial, em que os colonos portugueses escravizaram e massacraram o povo nativo, a imagem do índio contorceu-se, alocando-os à esquerda da sociedade brasileira. De tal modo, podemos notar na sociedade contemporânea as consequências dessa herança histórica, na medida que as populações indígenas ainda são marginalizadas.
Desse modo, torna-se evidente que as consequências de atual situação dos indígenas são percebidas na realidade social desse povo. De acordo com Jean Jacques Rousseau, em sua teoria chamada "O bom selvagem", o homem é por natureza nobre, porém, a sociedade deprava-o e torna-o miserável. Por analogia, nota-se cada vez mais indígenas com problemas comportamentais, fruto da perca de sua identidade cultural, o que corrobora com o aumento da taxa de alcoolismo, criminalidade e até mesmo de suicídios entre índios, devido a frustração de não ser capaz de adaptar-se ao meio social "branco".
Destarte, é notório a urgência de medidas que contornem essa mazela. Primordialmente, cabe ao Poder Público intensificar as punições contra crimes étnicos, amenizando o sentimento exclusório presente na população nativa. Por conseguinte, certos programas sociais devem priorizar a proteção de comunidades indígenas que mantém seus costumes, através do desenvolvimento estrutural e melhores condições de saneamento básico nas tribos ainda existentes. Por fim, cabe a sociedade civil agir com respeito para com o povo indígena, reconhecendo o seu valor nas raízes da cultura nacional. A partir dessas atitudes, poderemos outra vez reconhecer a nobreza dos índios, como José de Alencar certa vez idealizou.
Primeiramente, é importante perceber que a precariedade da vida dos indígenas brasileiros têm causas históricas. Em virtude do Período Colonial, em que os colonos portugueses escravizaram e massacraram o povo nativo, a imagem do índio contorceu-se, alocando-os à esquerda da sociedade brasileira. De tal modo, podemos notar na sociedade contemporânea as consequências dessa herança histórica, na medida que as populações indígenas ainda são marginalizadas.
Desse modo, torna-se evidente que as consequências de atual situação dos indígenas são percebidas na realidade social desse povo. De acordo com Jean Jacques Rousseau, em sua teoria chamada "O bom selvagem", o homem é por natureza nobre, porém, a sociedade deprava-o e torna-o miserável. Por analogia, nota-se cada vez mais indígenas com problemas comportamentais, fruto da perca de sua identidade cultural, o que corrobora com o aumento da taxa de alcoolismo, criminalidade e até mesmo de suicídios entre índios, devido a frustração de não ser capaz de adaptar-se ao meio social "branco".
Destarte, é notório a urgência de medidas que contornem essa mazela. Primordialmente, cabe ao Poder Público intensificar as punições contra crimes étnicos, amenizando o sentimento exclusório presente na população nativa. Por conseguinte, certos programas sociais devem priorizar a proteção de comunidades indígenas que mantém seus costumes, através do desenvolvimento estrutural e melhores condições de saneamento básico nas tribos ainda existentes. Por fim, cabe a sociedade civil agir com respeito para com o povo indígena, reconhecendo o seu valor nas raízes da cultura nacional. A partir dessas atitudes, poderemos outra vez reconhecer a nobreza dos índios, como José de Alencar certa vez idealizou.
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Palmas - TO