Redação #5178
Na Grécia antiga, durante o período Homérico, as comunidades chamadas Genos representavam um modelo estrutural e ideológico de convivência em grupo ideal, pois havia entre os povos da época uma consciência coletiva geradora de uma perfeita unidade social. Nelas, a pederastia era considerada algo normal, não ocasionando conflitos entre os cidadãos por conta disso. Entretanto, evidencia-se, hoje, o contrário dessa realidade, já que a problemática da LGBTfobia ainda persiste intrinsecamente ligado ao fato do Brasil, seja pela falta de unidade, seja pela inércia estatal.
É convincente destacar, primeiramente, que a divergência de pensamentos na sociedade está entre as causas do problema. Conforme a terceira lei de Newton, quando um corpo exerce uma força sobre outro, este simultaneamente reage sobre o primeiro aplicando-lhe uma força de mesma intensidade, igual direção, mas sentidos contrários. De maneira análoga, pode-se afirmar que essa teoria é semelhante ao que acontece no Brasil, haja vista que a nação é dividida por conceitos que buscam acabar com a violência que os LGBT sofrem, e por outros, motivados pelo machismo, patriarcalismo e religiosismo, que mantém firme a postura contra essa minoria, evidenciando, assim, o antagonismo. Desse modo, a ausência de pensamento coletivo tornou o país um dos que mais matam pessoas desse grupo.
Cabe apontar, também, que a lentidão do Estado é um dos impulsionadores da problemática. De acordo com a segunda lei de Newton, para que um corpo ganhe aceleração é necessário que atue sobre ele uma força proporcional ao módulo de sua massa. Seguindo essa linha de pensamento, percebe-se que a violência que o grupo LGBT ainda sofre no país é consequência da demora para aplicar a legislação que protege essas pessoas, de forma a reprimir severamente a totalidade de crimes dessa ordem. Assim, a impunidade fez crescer, ainda mais, nos últimos anos, a prática da transfobia e homofobia, bem como o número de mortes.
Infere-se, destarte, que a continuidade da LGBTfobia na contemporaneidade é produto da ausência de união e da demora do Estado para tomar providências. A fim de atenuar esse impasse, o Ministério da Integração Nacional pode criar um programa regional que eduque o público, por meio de cursos e propagandas de TV e rádio, sobre a necessidade deles quebrarem com o preconceito enraizado e se unirem contra a problemática. Ademais, o Ministério da Justiça deve criar delegacias especializadas no caso, a fim de que se possa agilizar a reação contra esse tipo de crime, bem como pode criar sites municipais de denúncias. Assim sendo, construir-se-á um Brasil próximo aos moldes Genos.
É convincente destacar, primeiramente, que a divergência de pensamentos na sociedade está entre as causas do problema. Conforme a terceira lei de Newton, quando um corpo exerce uma força sobre outro, este simultaneamente reage sobre o primeiro aplicando-lhe uma força de mesma intensidade, igual direção, mas sentidos contrários. De maneira análoga, pode-se afirmar que essa teoria é semelhante ao que acontece no Brasil, haja vista que a nação é dividida por conceitos que buscam acabar com a violência que os LGBT sofrem, e por outros, motivados pelo machismo, patriarcalismo e religiosismo, que mantém firme a postura contra essa minoria, evidenciando, assim, o antagonismo. Desse modo, a ausência de pensamento coletivo tornou o país um dos que mais matam pessoas desse grupo.
Cabe apontar, também, que a lentidão do Estado é um dos impulsionadores da problemática. De acordo com a segunda lei de Newton, para que um corpo ganhe aceleração é necessário que atue sobre ele uma força proporcional ao módulo de sua massa. Seguindo essa linha de pensamento, percebe-se que a violência que o grupo LGBT ainda sofre no país é consequência da demora para aplicar a legislação que protege essas pessoas, de forma a reprimir severamente a totalidade de crimes dessa ordem. Assim, a impunidade fez crescer, ainda mais, nos últimos anos, a prática da transfobia e homofobia, bem como o número de mortes.
Infere-se, destarte, que a continuidade da LGBTfobia na contemporaneidade é produto da ausência de união e da demora do Estado para tomar providências. A fim de atenuar esse impasse, o Ministério da Integração Nacional pode criar um programa regional que eduque o público, por meio de cursos e propagandas de TV e rádio, sobre a necessidade deles quebrarem com o preconceito enraizado e se unirem contra a problemática. Ademais, o Ministério da Justiça deve criar delegacias especializadas no caso, a fim de que se possa agilizar a reação contra esse tipo de crime, bem como pode criar sites municipais de denúncias. Assim sendo, construir-se-á um Brasil próximo aos moldes Genos.
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Thiago Silva
Ouro Preto do Oeste - RO