Redação #5179
De acordo com a Constituição Federal de 88, as pessoas tem direito a: segurança, liberdade e igualdade. No entanto, o preconceito que homossexuais enfrentam é um impasses encontrado no território brasileiro. Nesse contexto, há dois fatores que não podem ser negligenciados, como o a descriminação e os casos de agressões.
De acordo com Freire, autor da obra Pedagogia do Oprimido: A educação sozinha não transforma o mundo, tampouco o mundo sozinho muda sem ela. Isso é notório, quando se tem a família e a escola como formadoras de comportamento social do homem; no entanto, a falha é encontrada quando o foco é ensinar como escolher qual profissão seguir e se tornar capitalista, e a formação de mentes abertas para respeitar a escolha a escolha do outro passa a ser segundo plano, fazendo com que muito descriminem o diferente imposto pela sociedade.
Outrossim, a ser ressaltado é o caso de agressões direcionado ao grupo LGBT. Segundo, o portal de notícias UOU o Brasil está em primeiro lugar no ranking mundial de assassinatos homofóbicos. É notório, que com essa informação as pessoas que optam por outra opção sexual não se sinta segura ao percorrer as ruas, com medo de serem vítimas de agressões verbais ou físicas.
Portanto, medidas não necessárias para combater o preconceito a homossexualidade no Brasil. É preciso, que o Governo através do MEC acrescentem matérias no ensino infantil que trabalhe o respeito ao próximo, para ensinar a não praticar o preconceito sobre as diferenças e se tornarem adultos corretos. Além disso, o Ministério da Justiça deve elaborar uma lei que proteja as pessoas LGBT contra agressores, com o intuito de contribuir com a segurança. E então assim, o Brasil seguir a promessa constitucional.
De acordo com Freire, autor da obra Pedagogia do Oprimido: A educação sozinha não transforma o mundo, tampouco o mundo sozinho muda sem ela. Isso é notório, quando se tem a família e a escola como formadoras de comportamento social do homem; no entanto, a falha é encontrada quando o foco é ensinar como escolher qual profissão seguir e se tornar capitalista, e a formação de mentes abertas para respeitar a escolha a escolha do outro passa a ser segundo plano, fazendo com que muito descriminem o diferente imposto pela sociedade.
Outrossim, a ser ressaltado é o caso de agressões direcionado ao grupo LGBT. Segundo, o portal de notícias UOU o Brasil está em primeiro lugar no ranking mundial de assassinatos homofóbicos. É notório, que com essa informação as pessoas que optam por outra opção sexual não se sinta segura ao percorrer as ruas, com medo de serem vítimas de agressões verbais ou físicas.
Portanto, medidas não necessárias para combater o preconceito a homossexualidade no Brasil. É preciso, que o Governo através do MEC acrescentem matérias no ensino infantil que trabalhe o respeito ao próximo, para ensinar a não praticar o preconceito sobre as diferenças e se tornarem adultos corretos. Além disso, o Ministério da Justiça deve elaborar uma lei que proteja as pessoas LGBT contra agressores, com o intuito de contribuir com a segurança. E então assim, o Brasil seguir a promessa constitucional.
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Joyce Sousa
- - PB