Redação #5231
É incontrovertível que o sistema prisional brasileiro apresenta-se em decadência. A população carcerária cresce a cada ano e mesmo enclausurados isso nao impede que a violência aumente ou que a reincidência desses delitos diminuam. Desse modo, rever a situação social na qual o penitenciário está presente é indispensável para resolver o problema.
Primeiramente, as condições e má infraestrutura das cadeias faz com que os presos tenham uma luta constante de sobrevivência. Mesmo eles vivendo em um sistema fechado, a superlotação e deterioração das celas, e, até, a falta de água potável juntamente com a alimentação precária provam a falta de investimentos pelo poder público, sendo assim, os detentos são deixados a própria sorte.
Além disso, outro problema vigente é a higiene negligenciada nas penitenciárias femininas. Publicado em 2015, o livro "Presos que menstruam" retrata as dificuldades vivenciadas pelas presas brasileiras devido a falta de cuidados íntimos da mulher, como absorventes, e também ausência de acompanhamento ginecológico principalmente para as gestantes.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Uma vez que a população prisional cresce, o sistema judiciário deve reduzir a burocracia existente nos julgamentos dos réus, por meio de agilização dos processos e também aumento de juízes disponíveis. A receita federal por sua vez: deve investir uma parcela dos impostos arrecadados para construção de presídios e extensão das cadeias, e, juntamente com o ministério das comunicações, fazer campanhas midiáticas que incentivem a sociedade a doações de produtos de higiene pessoal aos detentos.
Primeiramente, as condições e má infraestrutura das cadeias faz com que os presos tenham uma luta constante de sobrevivência. Mesmo eles vivendo em um sistema fechado, a superlotação e deterioração das celas, e, até, a falta de água potável juntamente com a alimentação precária provam a falta de investimentos pelo poder público, sendo assim, os detentos são deixados a própria sorte.
Além disso, outro problema vigente é a higiene negligenciada nas penitenciárias femininas. Publicado em 2015, o livro "Presos que menstruam" retrata as dificuldades vivenciadas pelas presas brasileiras devido a falta de cuidados íntimos da mulher, como absorventes, e também ausência de acompanhamento ginecológico principalmente para as gestantes.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Uma vez que a população prisional cresce, o sistema judiciário deve reduzir a burocracia existente nos julgamentos dos réus, por meio de agilização dos processos e também aumento de juízes disponíveis. A receita federal por sua vez: deve investir uma parcela dos impostos arrecadados para construção de presídios e extensão das cadeias, e, juntamente com o ministério das comunicações, fazer campanhas midiáticas que incentivem a sociedade a doações de produtos de higiene pessoal aos detentos.
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Juliana dos Santos Pessoa
Araçagi - PB