Redação #5313
Freud, filósofo austríaco, dizia que o novo sempre despertaria perplexidade e resistência no homem. Esse pensamento pode ser usado para descrever a chegada dos portugueses ao Brasil em 1500: ao encontrarem os habitantes da terra recém-descoberta, com costumes diferenciados, o europeu concluiu que esse povo precisava de salvação, como descreveu Caminha em sua carta. Logo, iniciou-se um processo de exploração que exprime consequências sobre esses povos até os dias atuais. Nesse contexto, diante de um mundo cheio de preconceitos, é preciso entender a importância social e cultural dos índios na sociedade.
Assim como no século XVI, os indígenas no século atual estão diante de um cenário etnocêntrico, no qual devem lutar constantemente a fim de não perderem seus costumes, terras e não serem dominados. A maioria deles vive em zonas rurais, fazendo com que hajam constantes conflitos com grandes proprietários que querem as terras demarcadas para os índios, a fim de expandir a produção. Consequentemente, há uma grande onda de violência causando diversas mortes de membros das tribos.
Outro problema para os nativos é o suicídio. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a alta taxa de suicídios de índios no mundo, principalmente de membros entre 10 e 19 anos, decorre da dificuldade de conviver na sociedade, associada à discriminação e à perda de espaço. Além disso, a falta de direitos básicos do cidadão brasileiro, como saneamento básico e acesso a tratamentos para certas doenças, também afetam essa população, aumentando a taxa de mortalidade.
Portanto, a falta de preocupação com os nativos brasileiros é notável e precisa ser mudada a fim de preservar esse povo. O governo deve fortalecer a FUNAI, para que a busca pelos direitos indígenas seja efetiva, além de organizar fiscalizações dos territórios e garantí-los, para que não sejam desrespeitados e não precise haver conflitos. As escolas, junto às famílias, devem incentivar as crianças e jovens a não terem preconceito e ensinar sobre a importância e colaboração dos índios ao longo do tempo para o mundo contemporâneo. E assim, se tornará possível que essa sociedade, tão importante na formação do povo brasileiro, seja tão valorizada quanto foi no período literário do Romantismo.
Assim como no século XVI, os indígenas no século atual estão diante de um cenário etnocêntrico, no qual devem lutar constantemente a fim de não perderem seus costumes, terras e não serem dominados. A maioria deles vive em zonas rurais, fazendo com que hajam constantes conflitos com grandes proprietários que querem as terras demarcadas para os índios, a fim de expandir a produção. Consequentemente, há uma grande onda de violência causando diversas mortes de membros das tribos.
Outro problema para os nativos é o suicídio. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a alta taxa de suicídios de índios no mundo, principalmente de membros entre 10 e 19 anos, decorre da dificuldade de conviver na sociedade, associada à discriminação e à perda de espaço. Além disso, a falta de direitos básicos do cidadão brasileiro, como saneamento básico e acesso a tratamentos para certas doenças, também afetam essa população, aumentando a taxa de mortalidade.
Portanto, a falta de preocupação com os nativos brasileiros é notável e precisa ser mudada a fim de preservar esse povo. O governo deve fortalecer a FUNAI, para que a busca pelos direitos indígenas seja efetiva, além de organizar fiscalizações dos territórios e garantí-los, para que não sejam desrespeitados e não precise haver conflitos. As escolas, junto às famílias, devem incentivar as crianças e jovens a não terem preconceito e ensinar sobre a importância e colaboração dos índios ao longo do tempo para o mundo contemporâneo. E assim, se tornará possível que essa sociedade, tão importante na formação do povo brasileiro, seja tão valorizada quanto foi no período literário do Romantismo.
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Itaperuna - RJ