Redação #5408
A problemática a respeito de ser ou não um doador de órgãos impacta o mundo. A falta de informação ou até mesmo a movimentação do comércio ilegal assusta a muitos. Doação de órgãos é essencial e é preciso que todos tomem ciência da gravidade do assunto, de modo que, com uma atitude relativamente simples por parte do doador e dos familiares, e capaz de proporcional uma nova oportunidade de vida.
Em primeiro lugar, a falta de informação gera consequências gravíssima. A ciência ainda não tem o conhecimento suficiente para puder suprir a demanda de órgão produzindo-o em laboratório, e também questões éticas dentre outras faz com que isso caminha à passos lentos. Dentro disso muitos ficam à mercê de decisões que em alguns casos são tomadas em ocasiões inoportuna, como por exemplo, logo após à morte de um ente querido. Mostrando que tal juízo deve ser decidido previamente.
Além do mais, a falta de doadores aumenta muitos aspectos negativos, como o tráfico internacional de órgãos, pois como o número de concessores não é equivalente ao número de necessitados, muitos acabem recorrendo a tais meios. Outro aspeto da desinformação, por mais absurdo que pareça, há relatos de pessoas que temem adentrar um hospital, sendo a mesma doadora, pois pensa ser morta para que possam apossar de seus órgãos. Isso faz com que aumente o sofrimento de muitos e diminua as suas chances de vida.
Deste modo é essencial que haja campanhas por parte do Ministério da Saúde, com palestras mostrando o quão importante tais decisões são e que devem ser tomadas previamente. As pessoas temem o que não conhece e o melhor jeito de atenuar essa situação é com muito empenho por parte dos governos estaduais e municipais, com o auxilio de pessoas que já são voluntárias, para que exemplificando torna-se mais fácil para que muitos outro compreendam, que, a frase ''doe órgãos doe vida'' não é uma simples metáfora.
Em primeiro lugar, a falta de informação gera consequências gravíssima. A ciência ainda não tem o conhecimento suficiente para puder suprir a demanda de órgão produzindo-o em laboratório, e também questões éticas dentre outras faz com que isso caminha à passos lentos. Dentro disso muitos ficam à mercê de decisões que em alguns casos são tomadas em ocasiões inoportuna, como por exemplo, logo após à morte de um ente querido. Mostrando que tal juízo deve ser decidido previamente.
Além do mais, a falta de doadores aumenta muitos aspectos negativos, como o tráfico internacional de órgãos, pois como o número de concessores não é equivalente ao número de necessitados, muitos acabem recorrendo a tais meios. Outro aspeto da desinformação, por mais absurdo que pareça, há relatos de pessoas que temem adentrar um hospital, sendo a mesma doadora, pois pensa ser morta para que possam apossar de seus órgãos. Isso faz com que aumente o sofrimento de muitos e diminua as suas chances de vida.
Deste modo é essencial que haja campanhas por parte do Ministério da Saúde, com palestras mostrando o quão importante tais decisões são e que devem ser tomadas previamente. As pessoas temem o que não conhece e o melhor jeito de atenuar essa situação é com muito empenho por parte dos governos estaduais e municipais, com o auxilio de pessoas que já são voluntárias, para que exemplificando torna-se mais fácil para que muitos outro compreendam, que, a frase ''doe órgãos doe vida'' não é uma simples metáfora.
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Alves
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